A reprodução sexuada ocorre com a formação de gametas, que são formados pelos coanócitos, e eles são praticamente os espermatozoides das esponjas, que se transferem para outra esponja e fazem uma fecundação externa, que logo depois formará um embrião, que dará origem a uma larva que assim formará uma nova esponja.
Os cnidários podem reproduzir-se de maneira sexuada ou assexuada. Nas hidras, o brotamento, um tipo de reprodução assexuada, é muito comum nas estações mais quentes do ano. Nesse processo, observa-se o desenvolvimento de um broto na parede do corpo do animal, o qual se destaca e torna-se uma hidra independente.
A reprodução dos poríferos pode ser assexuada ou sexuada. Assexuada - Ocorre, por exemplo, por brotamento. Neste caso, formam-se brotos, que podem se separar do corpo do animal e dar origem a novas esponjas. ... As esponjas apresentam ainda grande capacidade de regeneração.
As bactérias apresentam como forma de reprodução a reprodução binária, também chamada de cissiparidade ou bipartição. Neste processo de reprodução assexuada, a bactéria duplica seu material genético e se divide em duas, ambas terão a mesma quantidade de DNA e representarão as mesmas funções.
A cissiparidade, também conhecida como fissão binária e bipartição, é um tipo de reprodução assexuada. Ela é observada em bactérias, podendo também ocorrer em alguns protozoários e leveduras.
A reprodução dos vírus (vírions) ocorre necessariamente no interior de uma célula (hospedeiro), por isso são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, requerendo a utilização da estrutura celular: material genético e organelas, para sua multiplicação e propagação.
Penetração segue a ligação; os vírus penetram a célula hospedeira por endocitose ou por fusão com a célula. Desencapsulamento acontece dentro da célula quando o capsídeo viral é removido e destruído por enzimas virais ou enzimas do hospedeiro, consequentemente expondo o ácido nucleico viral.
No seu processo de reprodução, os vírus contam com dois tipos de ciclos: o ciclo lisogênico e o ciclo lítico. No ciclo lítico, o vírus insere o seu material genético no da célula hospedeira e, diferentemente do ciclo lisogênico, passa a dominar o metabolismo da célula, destruindo-a no final do processo.