Treinar diariamente estimula a ingestão de mais água, o que beneficia o bom funcionamento renal. Inclusive, pacientes com doença renal podem retardar o declínio da função dos rins por meio da prática de exercícios regulares.
Para os indivíduos com doença renal, a caminhada pode ajudar a prolongar a vida e reduzir o risco de precisar de diálise ou de um transplante de rim. Essa é a conclusão de um estudo publicado na próxima edição da Revista Clínica da Sociedade Americana de Nefrologia (CJASN).
Atividade física pode influenciar desidratação no organismo e acentuar o aparecimento de cálculos renais. Contudo, ser portador de litíase renal não será impedimento de frequentar academias. A questão é prevenir para não ter que remediar.
Os alimentos que não se pode comer são sal, embutidos como salsicha, linguiça, paio, escarola, espinafre, beterraba, salsinha, almeirão, quiabo, ruibarbo, batata doce. Outros que também devem ser evitados são: amendoim, nozes, pimenta, marmelada, farelo de trigo, carambola, chá preto ou chá mate.
As proteínas facilitam o acúmulo de ácido úrico nos rins, que corresponde a 10% dos casos de pedras no rim. Escarola, espinafre, chás preto e chá mate, além de chocolate também agem negativamente para a formação de cálculos, pois possuem fosfato. Quem já tem tendência deve evitar.
Sintomas de pedra nos rins
Quando o cálculo renal se desloca para a bexiga ou pelo canal da uretra, é comum sentir uma dor lombar aguda, unilateral, que tende a se deslocar para as partes mais baixas do abdome. Em alguns casos, os homens também sofrem um desconforto nos testículos e as mulheres, nos grandes lábios.