3.
Segundo levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), em 2018, 297,8 mil residentes morreram no estado.
8.
883
Em 2017 morreram 1.
A taxa de infecções também foi bem elevada: foram registrados 4 680 casos em 2018 ante 1 782 em 2017. A cepa do vírus que mais causou estragos durante a temporada foi o H1N1, responsável por 567 mortes. Logo atrás, aparecem o influenza do tipo B (46 mortes) e o influenza A não subtipado (86 mortes).
12 de junho, 2019. O vírus da gripe já matou 222 pessoas neste ano em todo o Brasil segundo o balanço mais recente do Ministério da Saúde, com dados até 25 de maio. A maior parte das mortes por influenza foi causada pelo subtipo A (H1N1): 148, 66,6% do total de óbitos.
O Ministério da Saúde divulgou o número total de casos de influenza em 2016. O H1N1 matou 1.
A pandemia da gripe H1N1 ocorreu entre 2009 e 2010, com primeiros casos relatados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na região do México e Estados Unidos. Nesse período, foram oficializadas 18.
Dados do Ministério da Saúde apontam que, até o dia 7 de dezembro, já haviam sido confirmadas 754 mortes por dengue. Na prática, o total fica abaixo apenas do registrado em 2015, quando houve uma das piores epidemias da doença, com 986 mortes.
Pelo menos 794 pessoas morreram no Brasil em decorrência das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti: dengue, zika e chikungunya. A maior parte das mortes, 629, foi provocada pela dengue. Os dados são do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, registados até 24 de dezembro de 2016.
Também houve queda no número de mortos pela doença. Enquanto 2013 teve 674 mortes, 2014 regisrou 405 óbitos, declínio de 40%. O Sudeste, que teve 310,8 mil casos de dengue em 2014, foi a região com maior queda em comparação a 2013: o número foi 66,1% menor.
Compartilhe por RIO- O número de mortes provocadas pela dengue é cinco vezes maior em 2019 do que em 2018. Até 12 de outubro deste ano, houve 689 mortes em decorrência da doença, contra 128 mortes registradas no mesmo período do ano passado, segundo novo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde.
Número de casos prováveis da doença ultrapassa 1,5 milhão. Com novo avanço da dengue, o ano de 2019 registrou o segundo maior número de mortes pela doença desde 1998, ano de início da série histórica. Dados do Ministério da Saúde apontam que, até o dia 7 de dezembro, já haviam sido confirmadas 754 mortes por dengue.
Entre 1º de janeiro e 16 de fevereiro de 2013 foram 324 casos graves contra 577 no mesmo período de 2012, número 44% menor. Foram contabilizados ainda 33 mortos pela doença até fevereiro deste ano -- queda de 20% na comparação com o ano anterior, quando 41 pessoas morreram.
Em 2015, 2,35 milhões de casos de dengue foram notificados apenas nas Américas, sendo 10.