O ensaio de fadiga consiste em aplicar cargas ou deformações cíclicas (geralmente senoidais) em um componente ou corpo de prova padronizado, para se determinar a vida ou a resistência em fadiga. ... A obtenção desta curva permite definir o limite de fadiga ou a resistência à fadiga do material ou componente.
Quando um valor crítico da resistência à tração é atingido, o limite de fadiga ou permanece constante ou diminui com o aumento da resistência à tração. Este fenômeno é atribuído aos defeitos do material.
Métodos para Cálculo de Fadiga
Fadiga de materiais é um processo que leva a falha mecânica local, causado por um carregamento alternado, variável, e geralmente de valor muito abaixo do que uma carga estática que leva a ruptura.
Mecanismo. De um modo geral para que ocorra fadiga é necessário que três fatores sejam aplicados juntos: solicitações dinâmicas, solicitações de tração e deformação plástica. A falha por fadiga ocorre devido a nucleação e propagação de defeitos em materiais devido a ciclos alternados de tensão/deformação.
A nucleação e a propagação de trincas são um processo de deformação plástica muito localizada, e pequenas sobrecargas no ciclo de tensões podem levar a liberação de discordâncias ancoradas, facilitando a sua movimentação e a nucleação de trincas, ou a sua propagação.
Contudo, há numerosos motivos porque isto pode acontecer. Há situações totalmente diversas neste aspecto e podemos citar a título de exemplo: a vibração leva ao afrouxamento do bujão de dreno do cárter de equipamento móvel ou industrial, perda total do óleo lubrificante e, consequente, falha catastrófica.
Quando uma tensão (tração, compressão ou cisalhamento), é aplicada em um determinado corpo, acima de um limite crítico e causa a separação do corpo em duas ou mais partes surge o que é chamado de fratura. Os estudos de engenharia requerem aplicação de propriedades mecânicas dos materiais.
Ductilidade - É a capacidade de um material sofrer deformação Ductilidade - É a capacidade de um material sofrer deformação permanente (plástica) quando submetido a um esforço de tração. Um material com pouca ductilidade é denominado de frágil.
O ouro é o mais maleável e o mais dúctil dos metais.
Ao especificar um material, é importante ter em mente que fragilidade e ductilidade são propriedades inteiramente opostas: a tendência de um material a deformar-se significativamente antes de se romper é uma medida de sua ductilidade, e a ausência de deformação significativa antes da ruptura é chamada de fragilidade.
A diferença é que a ductilidade se refere à formação de filamentos e a maleabilidade permite a formação de lâminas delgadas do material sem que este se rompa, tendo em comum que não existe nenhum método para quantificá-los.
A maleabilidade é uma propriedade que junto a ductilidade apresentam os corpos ao serem moldados por deformação. A flexibilidade é a capacidade de realizar movimentos em certas articulações com apropriada amplitude de movimento.
Habilidade de um metal deformar-se plasticamente e absorver energia antes de se fraturar. ... Não confundir com esta última, pois um material pode deformar-se plasticamente (dúctil), mas não ter resistência. Um material com resistência e ductilidade altas tem mais tenacidade do que outro com pouco dessas duas propriedades.
São exemplos de materiais maleáveis os papéis, alguns tipos de plásticos , os fios de cobre utilizados em instalações elétricas e aluminio.
5 materiais flexíveis:
Os metais maleáveis são, de uma forma geral, os que têm redução a lâminas delgadas, os que podem ser derretidos, como o ouro, a prata, o ferro, entre outros. O ouro é o metal mais maleável da categoria. Ele não é atacado por nenhum ácido e pode ser encontrado isolado na natureza.
Diferente da espuma, as lãs de vidro e rocha não propagam as chamas e tão pouco soltam qualquer fumaça. O gesso, também muito utilizado, não queima e o material acartonado é uma barreira para o calor provocado pelo fogo.