Ela é uma fina camada formada pelo gás ozônio (O3) que protege você, sua família e todos os outros seres vivos da Terra contra os raios ultravioleta do sol.
Entre as principais medidas sugeridas para evitar os efeitos da radiação ultravioleta para os seres humanos, estão:
São elas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. Juntas, as cinco compõem a atmosfera, camada gasosa que envolve a Terra e é responsável, entre outras coisas, por manter o equilíbrio térmico do planeta, proteger contra o impacto de meteoros e filtrar os raios ultravioleta.
Hoje ocorre no mundo todo um processo de substituição desse gás CFC e de outros gases poluentes da atmosfera terrestre na tentativa de reduzir o tamanho do buraco na camada de ozônio e, dessa forma, proteger os seres vivos das ações nocivas da radiação ultravioleta.
O nosso planeta é envolto por uma camada protetora formada por gás ozônio (O3), responsável por absorver 95% da radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), proveniente do sol. Essa radiação é nociva aos seres vivos, provoca danos à visão, atua no envelhecimento precoce e auxilia no desenvolvimento de câncer de pele.
Sua importância está no fato de que é o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), que é nociva aos seres vivos. Desta forma, a camada de ozônio age com uma espécie de escudo protetor. ... O átomo de oxigênio liberado une-se a uma molécula de oxigênio (O2), formando assim o ozônio (O3).
Quanto maior a emissão de gases como o CO2, maior a degradação da camada de ozônio e a intensificação do efeito estufa. O aquecimento global desequilibra o planeta e, consequentemente, acentua ainda mais o efeito estufa, criando um ciclo de devastação.
De acordo com cientistas, a relação entre efeito estufa e o aquecimento global seria pelo crescente lançamento de gases-estufa na atmosfera em atividades humanas. O efeito estufa é um fenômeno natural realizado por gases presentes na atmosfera terrestre.
Os CFC's contribuem para a destruição da camada de ozônio, eles atravessam as camadas mais baixas da atmosfera e se acumulam nas camadas superiores da estratosfera, a radiação U.V. ocasiona a fotodecomposição das moléculas de CFC's e estas liberam o cloro que é um catalisador da destruição de ozônio.
Como ocorre a destruição da Camada de Ozônio? ... Quando sobem para a estratosfera, os gases sofrem a ação da radiação ultravioleta liberando radicais livres que reagem com as moléculas de ozônio, formando uma molécula de oxigênio (O2) e uma molécula de óxido de cloro (CIO), provocando a destruição do O3.
Consequências da destruição da Camada de Ozônio A ação intensa dos raios ultravioletas também pode causar diversos males à saúde humana, como: Degeneração do DNA das células. Câncer de pele. Cegueira.
A principal conseqüência da destruição da camada de ozônio será o grande aumento da incidência de câncer de pele, desde que os raios ultravioletas são mutagênicos.
Com a destruição da camada de ozônio, a radiação UV não é absorvida, consequentemente, é refletida para a Terra novamente podendo ocasionar câncer de pele (melanoma).
Quais são os efeitos da destruição da camada de ozônio, na saúde humana? A Principalmente problemas cardiovasculares. B Aumenta o risco de melanoma (câncer na pele).
O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram entre 20 e 35 km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos.
Diferente do que ocorre na estratosfera, a temperatura da mesosfera apresenta queda à medida que a altitude aumenta. Nessa camada, as temperaturas podem chegar a -90º C no seu limite superior. É, por isso, considerada a mais fria entre as camadas da atmosfera.
Geografia. A camada de ozônio (O3) é formada por gases atmosféricos, que se encontram entre 20 km e 35 km de altitude, na estratosfera. Sua função prioritária na atmosfera terrestre é filtrar e impedir a passagem dos raios ultravioletas (UV-A, UV-B e UV-C) para a superfície da Terra.
Como já foi referido, a única maneira de reparar a camada de ozono é parar a libertação de CFCs e outros gases que destroem o ozono troposférico (ODS's).
Em 2020, o buraco na camada de ozônio acima da Antártida atingiu um de seus maiores tamanhos e profundidades de todos os tempos. O pico foi registrado logo no início de outubro e sua área foi estimada em 24 milhões de quilômetros quadrados sobre quase todo o continente.