A menoridade, para Kant, não é a falta de entendimento, mas a incapacidade que cada indivíduo possa eventualmente ter de fazer uso do seu próprio entendimento, enquanto a maioridade, por sua vez, é a capacidade de utilizar-se do próprio entendimento.
A maioridade, para Kant, é a capacidade do indivíduo guiar-se por suas próprias ideias, interpretações e pensamentos, usando a Razão para descobrir os princípios, que tem validade universal, e não apenas repetir a tradição ou obedecer, de forma bovina, algum outro.
De acordo com Kant, o conceito de maioridade corresponde à capacidade do indivíduo de se guiar por suas próprias ideias, interpretações ou mesmo pensamentos. ... Tal conceito ajuda que qualquer profissional na medida que possibilita uma reflexão nova, fresca, a respeito das formas que a mesma profissão é exercida no mundo.
A maioridade para Kant é a tomada da vida racional do sujeito em suas próprias mãos: ela chega quando o sujeito pára de aceitar passivamente e de forma acrítica aquilo que os outros lhe dizem e começa a interpretar o mundo de acordo com o exercício qualificado da razão, abandonando o pensamento mágico, dogmático ou que ...
A maioridade moral no exercício da profissão, acontece quando um profissional sai de sua zona de conforto e se coloca a disposição de novos desafios e possibilidades. Para chegar a esse patamar, os seus superiores entenderão que tem a maioridade moral correta para se chegar a exercer determinada função.
O princípio supremo dessa filosofia prática em Kant é o agir em conformidade com uma lei universal da razão, e ele reconhece que uma ação por dever, ou seja, que tem verdadeiro valor moral é extremamente rara.
Kant - teoria do conhecimento - A síntese entre racionalismo e empirismo. O filósofo alemão Immanue Kant responde à questão de como é possível o conhecimento afirmando o papel constitutivo de mundo pelo sujeito transcendental, isto é, o sujeito que possui as condições de possibilidade da experiência.
A teoria do conhecimento de Kant − a filosofia transcendental ou idealismo transcendental − teve como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento científico do século XVIII. Ela partiu da constatação de que nem o empirismo britânico, nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência.
A autodeterminação do ser humano que desponta de sua "Crítica da Razão Pura" abriu espaço à modernidade. ... Se há um livro que marcou época, foi Crítica da Razão Pura, que Immanuel Kant publicou aos 57 anos, em 1781, quando já era catedrático em Königsberg.
Resposta:Kant dizia que o Belo é o que através da faculdade da imaginação apresenta um certo sentimento em relação a um objeto. O Belo é uma referência estética e subjetiva.
Como Kant afirma no § 49 da Crítica do Juízo, idéia estética é “aquela representação da imaginação, que dá muito a pensar, sem que, entretanto, nenhum pensamento determinado, isto é, conceito, possa ser-lhe adequado (...)
O filósofo inglês David Hume (1711-1776), cuja obra Kant afirma tê-lo acordado do "sono dogmático", colocou sob suspeita o princípio de causalidade, que determina que, dado uma causa x, tem-se um efeito y.
O termo Revolução Copernicana diz respeito a uma analogia que Kant faz com a proposta de Copérnico, na passagem do antropocentrismo para o heliocentrismo, em que o mesmo poderia ser aplicado na metafísica, deslocando o sujeito da periferia do conhecimento para colocá-lo no centro.
A revolução copernicana de Kant significa que os objetos do conhecimento não aparecem por si mesmos, eles devem ser trazidos à luz pelo sujeito (transcendental). Por isso eles não podem mais ser considerados como coisas que existem em si, mas como fenômenos.
A Estética kantiana é pensada não mais como uma dimensão objetiva do mundo e sim como uma dimensão mental, subjetiva. Isto quer dizer que a reflexão sobre a estética está voltada para as condições de receptibilidade a prazer do sujeito, também chamada de estado mental ou de conhecimento em geral.
Como se vê, Schiller determina a utilidade moral (e o perigo) dos costumes estéticos segundo a distinção entre moralidade e legalidade formulada na Crítica da razão prática: O essencial de todo o valor moral das ações depende de que a lei moral determine imediatamente a vontade.
Estética (do grego aisthésis: percepção, sensação, sensibilidade) é um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo da natureza, da beleza e dos fundamentos da arte.