As pteridófitas são plantas extremamente importantes do ponto de vista ecológico. No interior das florestas, por exemplo, elas possuem papel importante na manutenção da umidade do ar. Além disso, samambaias arbóreas são frequentemente utilizadas como suporte para o desenvolvimento de espécies epífitas e briófitas.
As samambaias são vegetais vasculares membros do táxon das pteridófitas (que deixou de ter validade taxonômica e só é utilizado como uma denominação informal). ... Elas possuem tecidos vasculares (xilema e floema), folhas verdadeiras, se reproduzem através de esporos e não produzem sementes ou flores.
As briófitas formam geralmente a base dos ecossistemas vegetais. São muito encontradas em biomas como tundra e florestas tropicais e são responsáveis por reduzir os riscos de erosão no solo, além de servirem como reservatórios de água e nutrientes. As briófitas também servem de abrigo para microfauna do ambiente.
As pteridófitas são um grupo de plantas que apresentam vasos condutores e não possuem sementes. ... As pteridófitas possuem tecidos especializados, apresentando sistema dérmico, vascular e o fundamental. Diferentemente das briófitas, as pteridófitas apresentam estruturas como raízes, caules e folhas.
Em seu ciclo de vida nota-se a participação de gametas, que dependem da agua para que a fecundação ocorra . ... As pteridófitas assim como as briófitas essas plantas vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados e dependem da água para fecundação.
Porque elas precisam de água pra se reproduzirem, já que seus anterozóides (gameta masculino) nadam até a oosfera, local onde ocorre a fecundação.
Como as Briófitas são plantas sem vasos condutores, seu tamanho é reduzido e elas necessitam de habitats muito úmidos para absorver por difusão toda a água que necessitam, tanto para fazer a fotossíntese como para a sua reprodução.
1) Há a necessidade de água para movimentação do gameta masculino, logo o ambiente úmido propicia sua reprodução. 3) pteridófitas, maior transporte de substancias, já que sem os vasos o transporte é por difusão, impedindo as mesmas de atingirem grandes tamanhos.
Essas plantas são consideradas de pequeno porte, pois a ausência de vasos condutores impossibilita o transporte de nutrientes a distâncias mais longas e, consequentemente, impossibilitando o seu desenvolvimento. Além disso, as briófitas possuem o corpo com muitas curvas, impedindo a sua sustentabilidade.
Ou seja, diferentemente das briófitas, as pteridófitas são plantas vasculares. A presença de vasos condutores permite que a água e os nutrientes sejam transportados de maneira eficiente por longas distâncias. Esta característica permite que elas atinjam tamanhos muito maiores do que as briófitas.
Elas vivem em lugares úmidos e sombreados pois fazem todo o transporte interno por difusão, logo, precisa um certo conforto ambiental, como a presença de água constantemente, e de sombra para não perder líquidos mais rápido do que pode absorver.
As Pteridófitas assim como as Briófitas, necessitam da água para a reprodução, pois apresentam também anterozoides flagelados que dependem de se locomover até a oosfera, não apresentando também sementes, flores e nem frutos, sendo subdivididas em quatro divisões que são a Psilotophyta, Lycophyta, Sphenophyta e ...
Briófitas e pteridófitas ainda dependem da água para a reprodução, pois como os seus anterozóides (gametas masculinos) são flagelados, eles precisam de um meio aquoso para se deslocarem até o arquegônio e fecundarem a oosfera (gameta feminino).
Nessas plantas observa-se a necessidade de água para que a fecundação ocorra. Isso deve-se ao fato de que os gametas masculinos são flagelados e precisam nadar até o gametófito feminino para fecundarem a oosfera (gameta feminino).
As briófitas são plantas avasculares de pequeno porte que possuem muitos e pequenos cloroplastos em suas células. ... O transporte de água ao longo do corpo desses vegetais ocorre por difusão de célula a célula, já que não há vasos condutores e, portanto, é lento.
Reprodução das briófitas Algumas espécies de briófitas apresentam reprodução assexuada. Esta se dá através da formação de propágulos no interior de estruturas presentes na planta-mãe. Os propágulos se desprendem da planta-mãe e se dispersam através de gotas ou respingos de água.
Os esporos são produzidos no interior de estruturas denominadas estróbilos. Formação dos megásporos e das oosferas: a formação dos megásporos ocorre nos estróbilos femininos dentro de estruturas chamadas megasporângios. No interior do megasporângio uma célula diploide sofre meiose e origina quatro células haploides.
As briófitas necessitam de água para a reprodução, pois os anterozoides necessitam de água para se deslocarem até a oosfera. As briófitas necessitam de água para a reprodução para que as flores sejam fecundadas. As briófitas necessitam de água para a reprodução, pois os frutos são dispersados pela água.
É por causa de seu surgimento que gimnospermas e angiospermas não dependem da água para a reprodução, pois garante que o tubo polínico faça o transporte do gameta masculino até o gameta feminino.