Existe uma recomendação de se ingerir cerca de 55 microgramas de selênio (mcg) por dia, sendo o limite máximo permitido de 400 mcg de Se/dia.
– Dores articulares; – Fraqueza nos cabelos e unhas; – Unhas quebradiças e sem brio; – Queda de cabelos.
Stress, tabaco, exercício físico intenso, doenças inflamatórias e poluição são fatores que aumentam o consumo deste mineral ao nível da defesa antioxidante. Não obstante, são descritos vários grupos de risco de deficiência de selénio.
Os alimentos ricos em Selênio são principalmente castanha-do-pará, trigo, arroz, gema de ovo, sementes de girassol e frango. O selênio é um mineral presente no solo e, por isso, a sua quantidade nos alimentos varia de acordo com a riqueza do solo nesse mineral.
A seu equilíbrio orgânico é conseguido através da ingestão de água e evitar alimentos que possuem elevada quantidade deste elemento, como castanhas. A medição sanguínea do elemento poderá ser feita semanalmente para certificar -se da melhora metabólica. Execícios físicos ajudam na eliminação.
O diagnóstico de excesso de selênio toma por base os sintomas, especialmente uma queda rápida do cabelo. O tratamento do excesso de selênio consiste em reduzir o consumo de selênio.
A ingestão máxima tolerável, que não traz efeitos adversos para o organismo, é de 400 microgramas por dia. Então, se for consumir a castanha-do-pará do Sudeste, em geral, pode comer até duas por dia.
A vitamina A é um micronutriente encontrado em fontes de origem animal (retinol) e vegetal (provitamina A). É um elemento indispensável para garantir a saúde dos nossos olhos (manter uma boa visão e hidratação da superfície ocular) e também, a renovação adequada das células que compõem os tecidos do nosso corpo (1).
O que pode causar falta de vitamina A A principal causa da carência de vitamina A é uma inadequada ingestão de alimentos ricos em vitamina A, como cenouras, ovos, brócolis ou fígado, por exemplo.
Sua forma mais comum leva o nome de retinol. Essa vitamina é responsável pela renovação celular e na produção de novas fibras de colágeno na pele. Ela também atua contra a flacidez, linhas finas de expressão, age contra o fotoenvelhecimento, além de diminuir espinhas e marcas de acne.
O consumo excessivo de vitamina A provoca queda de cabelo, lábios rachados, pele seca, enfraquecimento dos ossos, dores de cabeça, elevações dos níveis de cálcio no sangue e um distúrbio raro caracterizado pelo aumento da pressão dentro do crânio, denominado hipertensão intracraniana idiopática.
O tratamento da hipervitaminose A inclui a descontinuação da vitamina e o tratamento de suporte. Ingestões agudas em grandes quantidades podem ser tratadas com carvão ativado oralmente, desde que tenham ocorrido até 2 horas. Não existem antídotos para a intoxicação por vitamina A.
Tratamento. Diminuir o consumo de vitamina A, beber muita água e repousar costuma ser suficiente para os sintomas desaparecerem, exceto em pessoas com problemas nos rins ou no fígado, problemas na ingestão de cálcio ou em bebês sem acompanhamento pediátrico.
O abuso de vitamina D pode causar: hipercalcemia (nível elevado de cálcio no sangue ? causado pelo aumento da absorção de cálcio pelo intestino); pressão alta; perda de apetite; náuseas e vômitos. O abuso de vitamina C pode causar: cólicas estomacais, diarreia e, possivelmente, cálculos renais.
Doses elevadas de vitamina D, por longo período de tempo, podem ser tóxicas e levar à hipercalcemia ou hipercalciúria (níveis altos de cálcio no sangue e na urina, respectivamente). Este efeito colateral pode levar a lesões nos rins e danos em ossos e músculos.
A hipervitaminose, ou envenenamento por vitaminas, ocorre quando o indivíduo ingere altos níveis de vitaminas, que pode levar à intoxicação.
Tomar doses muito elevadas de vitamina B6 pode danificar os nervos (um quadro clínico denominado neuropatia), causando dor e dormência nos pés e nas pernas.
O excesso de vitamina B5 é raro, pois ela é facilmente eliminada pela urina, ocorrendo apenas em pessoas que usam suplementos vitamínicos, podendo aparecer sintomas como diarreia e aumento do risco de sangramentos.
Quantidade recomendada de vitamina B6
A vitamina B6, ou piridoxina, está presente em alimentos como peixes, fígado, batata e frutas, e desempenha funções no organismo como manter o metabolismo e a produção de energia adequados, proteger os neurônios e produzir neurotransmissores, substâncias importantes para o bom funcionamento do sistema nervoso.
Cloridrato de Piridoxina é indicado para prevenção e tratamento de deficiências de Cloridrato de Piridoxina (vitamina B6) nos seguintes casos: dietas restritivas e inadequadas, necessidades aumentada na gestação e no aleitamento, doenças crônicas onde ocorre diminuição dos níveis de vitaminas no organismo.
Além de ajudar a produzir energia, a vitamina B6 ajuda a fortalecer o sistema imunológico a partir da produção de anticorpos, prevenindo doenças como a anemia. Ela pode ser encontrada em frutas como banana, abacate e ameixa, além de estar presente também no salmão e no avelã.
Magnen B6® atua como suplemento vitamínico-mineral. Quando ingerido regularmente supre prováveis deficiências da dieta diária, auxilia o sistema imunológico, em casos de doenças crônicas ou convalescença, e também os idosos.
Importante na ativação de proteínas que atuam na coagulação sanguínea e na fixação do cálcio no organismo, a vitamina K é um nutriente lipossolúvel que contribui para a saúde cardiovascular e dos ossos.
De grande importância para a absorção de cálcio e fósforo pelo intestino, a vitamina D é reconhecida tradicionalmente pela medicina como uma das substâncias essenciais para o fortalecimento dos ossos e a prevenção de doenças como o raquitismo na infância e a osteoporose.