Com frequência é uma característica familiar onde se considera “feio” demonstrar, falar sobre ou agir conforme seus sentimentos. Em geral as pessoas inibidas emocionalmente são aparentemente controladas, tristes e reservadas. E como costumam ter muita raiva contida podem ser hostis e ressentidas.
Significado de Inibitório adjetivo Que inibe, que proíbe, obstrui e impossibilita; inibitivo.
Componente de processos executivos, controle inibitório refere-se à habilidade de inibir respostas competitivas. Freqüentemente se encontra prejudicado no Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Pode ser avaliado por escore e tempo de reação em tarefas de geração semântica.
A estimulação neuropsicopedagógica para desenvolver e treinar o controle inibitório poderá ser realizada através de atividades de vida prática, como por exemplo, versar líquidos, transpor objetos com uma pinça de um recipiente para outro, abotoar e desabotoar roupas, amarrar cadarços, descascar e cortar alimentos, ...
A inibição comportamental envolve sistemas executivos do cérebro que monitoram e supervisionam o comportamento em andamento, suprimindo escolhas e ações inapropriadas.
Resposta inibitória: Capacidade de pensar antes de agir. Essa habilidade de resistir em dizer ou fazer alguma coisa nos dá tempo para avaliar uma situação e decidir se algo deve ou não deve ser dito, por exemplo.
A única maneira de melhorar as funções executivas é realizar uma estimulação cognitiva consistente e desafiante. CogniFit conta com uma avaliação profissional e ferramentas de reabilitação para ajudar a melhorar essas funções cognitivas. CogniFit recomenda treinar 15 minutos por dia, de duas a três vezes por semana.
As funções executivas são as habilidades cognitivas necessárias para controlar nossos pensamentos, nossas emoções e nossas ações. Esse tema propõe entender melhor como elas se desenvolvem, seu papel e seu impacto na vida social, afetiva e intelectual desde a infância até a idade adulta.
A função executiva (também conhecida como controle cognitivo e sistema supervisor atencional) é um termo abrangente para a gestão (regulação, controle) dos processos cognitivos, incluindo memória de trabalho, raciocínio, flexibilidade de tarefas e resolução de problemas, bem como o planejamento e execução.
É possível considerar três dimensões fundamentais que compõem as funções executivas: memória de trabalho, controle inibitório e flexibilidade cognitiva14.
As principais funções cognitivas são: percepção, atenção, memória, linguagem e funções executivas. É a partir da relação entre todas estas funções que entendemos a grande maioria dos comportamentos, desde o mais simples até as situações de maior complexidade, e que exigem atividades cerebrais mais elaboradas.
“São várias as habilidades cognitivas e podemos elencar que as principais são: a coordenação motora, adaptabilidade, psicomotricidade, memória, percepção, foco, atenção, compreensão e linguagem”, elenca.
As funções cognitivas têm um papel fundamental no processo cognitivo e trabalham em conjunto para que possamos adquirir novos conhecimentos e criar interpretações. Algumas das principais funções cognitivas são: percepção, atenção, memória, pensamento, linguagem e aprendizagem.
Cognição é uma palavra associada ao processo de aprendizado e elaboração do conhecimento. É a partir do processo cognitivo que o ser humano consegue desenvolver suas capacidades intelectuais e emocionais, isto é, linguagem, pensamento, memória, raciocínio, capacidade de compreensão, percepção etc.
Cognição é uma função psicológica actuante na aquisição do conhecimento e se dá através de alguns processos, como a percepção, a atenção, associação, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. ... Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção.
Os processos cognitivos básicos são os seguintes:
Cognitivo é uma expressão que está relacionada com o processo de aquisição de conhecimento (cognição). A cognição envolve fatores diversos como o pensamento, a linguagem, a percepção, a memória, o raciocínio etc., que fazem parte do desenvolvimento intelectual.
Por outras palavras, toda a situação cognitiva implica a existência de um sujeito cognoscente e de um objeto conhecido, unidos por uma relação cognitiva que se exprime sob a forma de um saber. ... Outras situações, como o saber dos animais, ou o dos ordenadores, só se dizem cognitivas por analogia.
A MEMÓRIA COMO PROCESSO COGNITIVO: A memória é a função cognitiva que nos permite codificar, armazenar e recuperar informações do passado. É um processo básico para a aprendizagem, pois é o que nos permite criar um sentido de identidade.
A Teoria cognitiva surgiu nos Estados Unidos entre as décadas de 1950 e 1960 como uma forma de crítica ao Comportamentalismo, que postulava, em linhas gerais, a aprendizagem como resultado do condicionamento de indivíduos quando expostos a uma situação de estímulo e resposta.
Para explicar como as pessoas aprendem, as teorias cognitivas usam conceitos como atenção, percepção, memória de curto e longo prazo, modelo de memória de dois armazenamentos, níveis de profundidade de processamento e nível de ativação [3].
O cognitivismo entende a aprendizagem como um processo interno, que envolve o pensamento, e que, portanto, não pode ser observado directamente: as mudanças externas e observáveis são fruto de mudanças internas relacionadas com mentalizações, sentimentos, emoções e significações da pessoa.
As teorias da aprendizagem, é grafada no plural, pois dentro da história da psicologia da educação e da pedagogia, alguns teóricos buscaram compreender o processo do ensino aprendizagem. (FONTANA, 1998, p. 157) São elas Teorias Comportamentais e Teorias Cognitivas.
Para estruturar a enquete, destacamos as seguintes teorias de aprendizagem, a saber: Comportamentalista, Construtivista, Sociointeracionista, Racionalista e Aprendizagem Significativa.
A Terapia Cognitivo Comportamental ou TCC é uma abordagem da psicoterapia baseada na combinação de conceitos do Behaviorismo radical com teorias cognitivas. A TCC entende a forma como o ser humano interpreta os acontecimentos como aquilo que nos afeta, e não os acontecimentos em si.
A abordagem comportamentalista analisa o processo de aprendizagem, desconsiderando os aspectos internos que ocorrem na mente do agente social, centrando-se no comportamento observável. Essa abordagem teve como grande precursor o norte-americano John B. Watson, sendo difundida e mais conhecida pelo termo Behaviorismo.