A insulina chamada de 'regular' é idêntica à humana na sua estrutura. Já a NPH é associada a duas substâncias (protamina e o zinco) que promovem um efeito mais prolongado.
A insulina rápida ou regular começa a agir em 30 a 60 minutos e, tem seu pico de ação em 2 a 4 horas e duração de ação de 6 a 8 horas. Sendo assim, deve ser usada de 30 a 45 minutos antes da refeição.
PARA QUE SERVE Insulinas (de um modo geral): diabetes mellitus tipo I (dependente de insulina); diabetes mellitus tipo II (não dependente de insulina mas que não consegue o controle através de dieta, exercícios e redução de peso). A insulina regular (R) está também indicada em: cetoacidose diabética; coma diabético.
Muitos usuários de insulinas utilizam NPH com uma insulina rápida (regular ou ultrarrápida). Essas podem ser aplicadas no mesmo momento, numa mesma seringa, desde que seguida a técnica correta. ATENÇÃO: As insulinas glargina e detemir não podem ser misturadas com nenhuma outra insulina na mesma seringa.
Insulina Regular (R) Humana administração: via subcutânea (excepcionalmente via intravenosa ou via intramuscular). administrada 30 minutos antes de uma refeição.
A insulina deve ser aplicada diretamente no tecido subcutâneo (camada de células de gordura), logo abaixo da pele. A espessura da pele gira em torno de 1,9 a 2,4 milímetros (mm) nos locais de aplicação da insulina.
A aplicação da insulina no paciente pode ser feita por via endovenosa, nos casos de terapia intensiva ou tratamento específico de cetoacidose diabética, intramuscular ou subcutânea, conforme descrito anteriormente sobre os tipos de insulina, entretanto a forma mais utilizada e que o paciente utiliza em casa é a ...
Aspirar ar até a graduação correspondente à dose de insulina R. Injetar o ar no frasco de insulina R, virar o frasco e aspirar a insulina R correspondente à dose prescrita. Nesta fase, eliminar bolhas, se houver. Retornar o frasco de insulina R à posição inicial e retirar a agulha.
Administrar no subcutâneo (SC), 30 minutos antes de desligar a insulina endovenosa, o número de unidades que o paciente estava recebendo. Caso o paciente esteja recebendo 0,5 unidades/h, administrar 1 unidade no SC 30 minutos antes de desligar a insulina.
Pacientes que usam insulina três ou mais vezes por dia devem adotar a prática de rodízio dos locais de aplicação. Usar a mesma área por muito tempo pode provocar caroços ou depósitos de gordura extra, formando nódulos.
Devo aspirar 0,2 ml na seringa utilizada (3 ou 5 ml). Se não houver nenhum tipo de seringa de insulina na unidade e sendo necessário o uso de seringa hipodérmica (3ml-5ml) neste caso, o volume aspirado terá por base sempre 1ml da seringa não importando o tamanho da seringa.
Para crianças abaixo dos 6 anos, recomenda-se utilizar a prega subcutânea. * Recomenda-se realizar prega subcutânea em pessoas com escassez de tecido subcutâneo nos locais de aplicação. **Recomenda-se realizar ângulo de 45 graus em pessoas com escassez de tecido subcutâneo nos locais de aplicação.
Parte externa do braço Além do abdômen é a região com ação mais rápida da insulina, porém, é recomendável que a aplicação seja feita com a ajuda de outra pessoa, sendo uma região de difícil acesso. A região ideal para aplicação fica três dedos abaixo da axila, logo acima do cotovelo.
O uso incorreto da insulina pode provocar lipohipertrofia insulínica, que é uma deformação, caracterizada por um caroço por baixo da pele no local onde o paciente com diabetes injeta insulina, como braço, coxa ou abdômen, por exemplo.
Carboidratos integrais ajudam a regular a glicose Ricos em nutrientes e fibras que ajudam a controlar o nível de glicemia no sangue, os carboidratos integrais - como arroz, pão e cereais - estão entre os alimentos indispensáveis para aumentar o nível de insulina.
Produz insulina, mas não o suficiente para cobrir as necessidades orgânicas. Todavia, se o paciente emagrecer ou deixar de usar cortisona, por exemplo, o pâncreas pode voltar a produzir esse hormônio em níveis adequados.
As principais formas de tratamento incluem: Cuidados com a dieta, com jejum de, no mínimo 48 a 72 horas: para permitir o repouso do pâncreas e facilitar sua recuperação. Caso o jejum seja necessário por mais dias, pode ser orientada uma alimentação especial através da veia ou por sonda nasogástrica.
Seguem os alimentos para manter a saúde do seu pâncreas em ordem:
Diversos fatores podem estimular ou inibir a produção da insulina. Por exemplo, exercícios físicos, jejum e substâncias como galanina e pancreastamina inibem sua produção. Por outro lado, aminoácidos (arginina, lisina e alanina), cálcio, potássio, glucagon, secretina e colestocinina estimulam a secreção desse hormônio.
A insuficiência pancreática é caracterizada pela redução, quase que completa, da produção de enzimas pelo pâncreas, podendo ser devido ao alcoolismo crônico, tabagismo, doenças genéticas e realização de cirurgias, por exemplo.
Para evitar novas crises de pancreatite, deve-se evitar os seguintes alimentos:
Como não existe nenhum medicamento capaz de desinflamar o pâncreas, é preciso deixá-lo em repouso até que a inflamação regrida, o que acontece em 80% dos casos.
As causas mais comuns de pancreatite em adultos são o tabagismo (ato de fumar), a presença de cálculos biliares (fluidos digestivos que se tornam sólidos e formam pedras na vesícula biliar), consumo de bebidas alcoólicas, distúrbios genéticos do pâncreas e alguns medicamentos (como corticoides e antibióticos).
Pancreatite aguda. A pancreatite aguda é uma inflamação súbita do pâncreas que pode ser leve ou potencialmente letal, mas normalmente cessa. Cálculos biliares e abuso de álcool são as principais causas da pancreatite aguda.