Você sabia que todo cacto é uma suculenta, mas nem toda suculenta é cacto? E que nem tudo que têm espinhos são cactos? Parece complicado diferenciar um do outro, mas existem algumas características destas plantas que são bem distintas. Pra deixar bem claro, fizemos este post explicando mais sobre cada uma 🙂
Já as suculentas também são plantas que acumulam águas em seus tecidos, como nos casos da suculenta diamante e as mini suculentas, por exemplo. Porém, podem ser plantas menos resistentes ao sol muito forte, devido a delicadeza das folhas.
Por fim, a diamante também pode ser uma ótima opção para jardins de cactos e suculentas. Suas folhas tem formato de pedras preciosas e crescem, no máximo, 40 cm.
Na biologia, assim como os animais, as plantas também são divididas em categorias e subcategorias, a partir da seguinte ordem: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.
Embora a maioria das suculentas prefira luz solar direta, algumas espécies se adaptam bem a níveis mais baixos de luminosidade. É importante verificar as necessidades específicas de cada planta.
Atualmente, já foram catalogadas cerca de sessenta famílias e vinte duas mil espécies diferentes espalhadas por todo o mundo, como, por exemplo, a aloe vera, a famosa babosa.
Ainda que haja diferenças entre cactos e suculentas, ambos são excelentes tipos de plantas para o cultivo doméstico, principalmente, pelo fato de exigirem poucos cuidados e atenção.
As suculentas são plantas que em geral conseguem sobreviver à falta de água e luz, e são capazes de armazenar água nas raízes, caules, troncos ou folha, característica esta que as protege das altas temperaturas e do clima seco das regiões da África e da América, onde surgiram. A principal diferença entre suculentas e cactos é que os cactos possuem aréolas – pequenos círculos salientes de onde nascem rebentos, espinhos e flores.
Enquanto cactos são um tipo específico de suculentas, nem todas as suculentas são cactos. Os cactos têm hastes espinhosas, enquanto as suculentas podem ter folhas suculentas ou caules que armazenam água.
Suponhamos que você está procurando tipos de cactos e suculentas para fazer uma composição em um vaso ou jardim. É necessário saber qual delas combinam entre si, certo? É sobre isso que iremos falar agora.
As exceções da regra sempre devem ser citadas. Os seguintes gêneros não têm espinhos: Schlumbergera , Rhipsalis , Rhipsalidopsis.
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Sugerimos a consulta do artigo Cultivo de cactos para maiores detalhes sobre estas plantas.
As aréolas são estruturas formadas por pequenos círculos salientes de onde nascem rebentos, espinhos e flores, e somente os cactos as possuem. Dessa forma, sem aréolas, uma suculenta não pode ser considerada um cacto.
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O tamanho das plantas entre os cactos pode ir de poucos centímetros, como no dedos-de-dama (Mammilaria), que tem cerca de 10 cm no máximo até cactáceas gigantes, como o cereus- brasileiro (Cereus hildemannianus), cujo porte atinge 10,0 m de altura.
A propagação vegetativa ocorre quando um caule ou ramo de uma planta-mãe é replantado e forma suas próprias raízes a partir da extremidade cortada após algumas semanas. Isso é comum verificar com facilidade nas folhas individuais, inclusive, brota raízes mesmo sem contato com o solo.
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Falando sobre as características, por ordem, abordaremos primeiro as os cactos. Essas plantas são fáceis de cuidar e sobrevivem a lugares quentes, áridos ou semiáridos através de um acúmulo de água em seus tecidos (o que é uma características de plantas suculentas). Com essa reserva em suas folhas, eles podem passar um longo período sem rega.
Olá, Irene! Você pode começar com alguns vasos ou até mesmo em uma floreira maior, plantando um mix de cactos lado a lado. Use uma terra de boa drenagem, como uma mistura de terra com areia, sendo 50% terra e 50% areia. Assim você pode regar as plantas semanalmente sem se preocupar com o apodrecimento das raízes. Além disso, você deve lembrar que eles precisam de sol, portando, escolha o local mais ensolarado do seu jardim para cultivar os cactos.
Por fim, você sabia que as suculentas são espécies nativas do continente africano, e aqui no brasil estão presentes em praticamente todo o território nacional de norte a sul e nas mais variadas espécies.
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