advérbio De modo brusco, imprevisto, sem aviso; imprevistamente: entrou bruscamente na sala. De maneira grosseira, sem delicadeza nem cuidado; rispidamente: falou bruscamente com a filha. De modo rústico, desprovido de cuidado: pintava o quadro bruscamente. Etimologia (origem da palavra bruscamente).
A mente está em toda parte e em nenhuma. Esta é uma das principais idéias do livro "O Sítio da Mente", de Henrique Schützer Del Nero, coordenador do grupo de Ciência Cognitiva do Instituto de Estudos Avançados da USP.
A consciência não se distribui por todo o cérebro. Por exemplo, o cerebelo, que contem quase 70% dos neurônios do encéfalo e é responsável pela coordenação da atividade motora, não influi no estado da consciência (indivíduos com lesões cerebelares graves – ou mesmo sem cerebelo – não perdem a consciência).
O cérebro é a parte física e a mente, a abstrata. Enquanto o cérebro cuida do perfeito funcionamento do corpo, dos sinais elétricos e da resposta emocional quando pensamos em algo que nos gera emoção, a mente é a responsável por gerar o pensamento que motivou o cérebro a iniciar sei trabalho.
O dualismo mente-corpo é a teoria que diz que a mente e o corpo são duas substâncias diferentes. O monismo é a teoria que diz que a mente e o corpo são, na realidade, uma única substância. ... Os monistas neutrais apoiam que ambas as substâncias são reduzíveis a uma terceira substância neutral.
A mente é fruto do cérebro contrapondo o dualismo cartesiano no qual a alma (razão pura) é independente do corpo e das emoções, e não ocupa lugar no espaço. ... Damásio defende uma fusão do estudo neurobiológico com a investi- gação psicológica numa abordagem integrativa das emoções e da razão.
A abordagem fisicalista da filosofia da mente tem sido particularmente influente nas ciências, especialmente em psicologia evolutiva, sociobiologia e ciência da computação. A possibilidade da consciência é também um problema abordado pela filosofia da mente, que não tem relação direta com o problema mente corpo.
A filosofia quer encontrar o significado mais profundo dos fenômenos. Não basta saber como funcionam, mas o que significam na ordem geral do mundo humano. A filosofia emite juízos de valor ao julgar cada fato, cada ação em relação ao todo. A filosofia vai além daquilo que é, para propor como poderia ser.
A Filosofia da Ciência é o ramo que reflete e questiona a ciência e o saber científico. A Ciência se ocupa de problemas específicos dos fenômenos naturais enquanto a filosofia se encarrega de estudar os problemas gerais. No entanto, em última análise, o estudo de ambos não é contraditório e sim complementário.
Resposta: De modo inicial a filosofia tem relação com a ciência porque foi a primeira ciência a existir, a ciência-mãe, entendendo-se por ciência uma indagação e um conhecimento organizado acerca do ser, isto é, acerca de tudo o que possuía uma essência e existência.
Complementarmente ao seu papel na clarificação conceitual, a filosofia pode contribuir para a crítica de pressupostos científicos – e pode até ser proativa na formulação de teorias novas, testáveis e preditivas que ajudem a estabelecer novos caminhos para a pesquisa empírica.
A filosofia é a mãe das ciências, ela possui objeto material, formal e método. A filosofia não é ciência enquanto se preocupava com particularidades. As particularidades dos entes ficam com as ciências.
Ou seja, a Arte é uma maneira das pessoas se expressarem, enquato a ciência é uma maneira de compreender a realidade através da observação dos fatos, da problematização, da formação de hipóteses e da experimentação.
É preciso uma grande dose de criatividade para fazer descobertas científicas e, frequentemente, a arte é uma expressão (ou um produto) do conhecimento científico. ... Considere a ciência por trás da mistura das tintas nas proporções corretas, ou a criação de perspectiva em um desenho.
Para ela a relação amalgamada entre ciência, arte e tecnologia é hoje um sintoma mundial que trabalha com um novo conceito de arte. "É a noção da arte não mais como objeto, mas como sistema complexo, que permite a interação. As pessoas que vão ver uma obra não apenas contemplam, mas interagem.", explica Domingues.
A ciência é geralmente vista como rígida e analítica, enquanto a arte é vista como livre e abstrata. O fato é que os dois estão em um relacionamento simbiótico. As ciências precisam de pessoas que possam ser criativas e artísticas no design. Como resultado, a arte encontra novas maneiras de ser vista em nosso mundo.
Resposta: Resposta: É direta a relação que a arte pode ter quando estudamos a arte cinética, visto que ao longo da história a arte se desenvolveu conforme os avanços das ciências, que proporcionavam novos materiais, modalidades e conceitos de artes.