Tipos de contrastes De acordo com os especialistas, os meios de contrastes podem ser administrativos por via endovenosa, especialmente os iodados, em tomografia computadorizada (TC), e o gadolínio na ressonância magnética (RM); por via oral ou retal, em geral, utiliza-se o sulfato de bário.
Meios de contraste podem ser administrados pelo trato gastrointestinal (via oral ou retal), via intravenosa, via intra-arterial, pelo trato genitourinário (ex.: vagina, útero ou uretra), ou ainda, durante procedimentos cirúrgicos, quando se deseja estudar estruturas profundas como a via biliar (colangiografia).
Por isso, o exame de uretrocistografia miccional, com a utilização do meio de contraste iodado, auxilia o possível diagnóstico do sistema urinário da criança, se este apresenta uma fisiologia adequada ou alguma anomalia (TRAVASSOS et al., 2009).
Os meios de contraste iodados podem ser iônicos e não iônicos.
Entre as reações adversas possíveis estão náuseas, coceiras, calorões e gosto metálico. Os tipos variam conforme o elemento químico que os compõe: os mais comuns são à base de bário, gadolínio e iodo, cada um utilizado em exames diferentes.
Reações graves ao uso de contraste ocorrem em somente 0,01% dos casos. E até mesmo efeitos colaterais considerados leves (como náuseas, vômito, urticária, dor de cabeça) são incomuns.
Quanto tempo o contraste fica no corpo da pessoa? A meia-vida do meio de contraste iodado administrado via intravenosa é de aproximadamente duas horas e quase 100% da dose é eliminada da corrente sangüínea em 24 horas. No caso do gadolíneo, geralmente por volta de 90 minutos, se a função renal estiver normal.
Quanto tempo o contraste fica no corpo da pessoa? A meia-vida do meio de contraste iodado administrado via intravenosa é de aproximadamente duas horas e quase 100% da dose é eliminada da corrente sangüínea em 24 horas. No caso do gadolíneo, geralmente por volta de 90 minutos, se a função renal estiver normal.
A injeção do contraste paramagnético proporciona melhor caracterização da lesão e, conseqüentemente, melhor posicionamento do VDI nas patologias tumorais.
Por isso, a amamentação não deve ser suspensa nessas situações. É o que diz o Manual on Contrast Media, do American College of Radiology. A meia-vida plasmática do contraste iodado é em torno de 2 horas, com praticamente 100% de depuração em 24 horas em pacientes com função renal normal.
É o caso, por exemplo, de realizar exames durante a amamentação. As principais dúvidas são sobre procedimentos como a tomografia, radiografia e ressonância magnética. A boa notícia é que a segurança de toda a família é sempre a prioridade. Portanto, a maioria dos exames pode ser feito em mães que estão amamentando.