Alguns dos efeitos colaterais que podem ocorrer durante o tratamento com Gardenal são sonolência, dificuldade para acordar, dificuldade para falar, amnésia, falta de concentração, problemas de coordenação e equilíbrio, alterações no comportamento, reações alérgicas cutâneas, distúrbios de fígado, distúrbios músculo- ...
– Álcool: o efeito sedativo do fenobarbital é potencializado pelo álcool. Alterações no estado de alerta podem tornar perigosos os atos de dirigir veículos ou operar máquinas, onde a perda de atenção pode causar acidentes graves. Deve-se evitar a ingestão de qualquer quantidade de álcool em bebidas.
Por isso, recomenda-se cautela e redução das doses de Gardenal em idosos. A interrupção abrupta do tratamento pode levar a crises convulsivas e estado epiléptico, particularmente em pacientes alcoólatras. A interrupção do tratamento deve ser feita gradualmente, sob orientação médica.
Este medicamento é destinado à prevenção do aparecimento de convulsões em indivíduos com epilepsia (doença do sistema nervoso central que causa convulsões ou ausências do paciente) ou crises convulsivas de outras origens.
Em cães, essa medicação é segura em doses terapêuticas, porém os gatos podem apresentar asma. Outros efeitos adversos nos animais incluem sedação, ataxia, polidipsia, polifagia e vômitos. Ele não afeta a função hepática e é excretado pelos rins.
Os dois medicamentos mais utilizados no tratamento da epilepsia em cães são o fenobarbital e o bromuro de potássio. Existem outras alternativas como a gabapentina, o levetiracetam ou a zonisamida; mas têm um custo mais elevado e não aparentam ser mais eficazes do que os dois referidos anteriormente.
O tratamento da epilepsia canina é feito com o uso de remédios anticonvulsivantes, mas nem todo animal epiléptico precisa necessariamente ser medicado. A terapia não costuma eliminar por completo as crises, mas pode reduzir em até 80% a frequência e gravidade da convulsão em cachorro.
O animal pode simplesmente ficar mordendo o “ar” como chegar à convulsão propriamente dita, quando ele se debate e perde a consciência. Cada crise dura, em média, de dois a três minutos. Se durar mais do que 5 minutos, procure o médico veterinário imediatamente.
Em cães as doses iniciais recomendadas variam de 1,5–5,0 mg/kg a cada 12 horas. Caso não haja controle adequado das convulsões, deve-se aumentar a dose gradativamente. Lembrar, porém que após cada aumento de dose são necessários pelo menos 10 –15 dias para que se obtenha o nível sérico e o efeito desejados.
Principais causas da convulsão em cachorro Intoxicação por venenos; Traumas cranianos; Distúrbios metabólicos (como hipoglicemia e insuficiência renal);
Em relação às convulsões, nos animais costuma-se utilizar o fenobarbital para prevenir os episódios convulsivos, e diazepam para os controlar quando ocorrem. No entanto, os medicamentos devem ser receitados pelo seu veterinário, assim como a dose e a frequência das mesmas.
Gato envenenado - remédio caseiro
Traumatismos. O trauma é uma causa bem comum de paralisia ou de dificuldades de caminhar em gatos. Podem ser consequência de um atropelamento (mesmo que apenas um choque) ou de uma queda de um local alto.
E mesmo doenças insidiosas como deformações na coluna vertebral e doenças degenerativas do sistema nervoso central podem lesar as redes neuronais e causar deficiências neurológicas. Por fim, é importante referir que nos gatos podem surgir tumores cerebrais; os acidentes vasculares cerebrais podem também ocorrer.
A cinomose nos gatos provoca depressão, anorexia, vómitos e febre alta. A desidratação severa aparece como consequência destes sintomas. Costuma ocorrer com diarreias e em certas ocasiões apresentam melenas e icterícia.
Quando o gato está em ambientes escuros, suas pupilas tendem a se dilatarem para captar toda luz possível e com isso visualizar melhor. Nesse momento, podemos perceber que o felino se encontra mais animado e brincalhão, mas caso a pupila fique semi dilatada é sinal de que o gato está com medo ou em estado agressivo.
“A quantidade de luz influencia no tamanho da pupila do gato. Quando há luz forte, para evitar que o pet se ofusque, ela pode se estreitar até ficar bem pequena”, completa. Mas não é só a quantidade de luz que explica porque a pupila do gato dilata. Conforme, explica a Dra.