Anticoncepcionais no SUS: quais estão disponíveis e como funcionam
Quais são os métodos disponibilizados pelo SUS São eles: preservativo masculino e feminino, pílula combinada, anticoncepcional injetável mensal e trimestral, dispositivo intrauterino de cobre, diafragma, anticoncepção de emergência e minipílula.
Conheça mais sobre os métodos contraceptivos distribuídos gratuitamente no SUS - Parte I
Para retirar os anticoncepcionais bastará apresentar receita médica da rede pública. É extremamente importante que a pessoa tenha receita com os princípios ativos da pílula a ser distribuída: etinilestradiol 0,03 mg e levonorgestrel 0,15 mg. Apenas com estes dois nomes será possível retirar o anticoncepcional.
Valor do Implante: qual o preço para colocar o chip anticoncepcional? O preço médio, considerando o procedimento mais o implante, é de R$2.
O dispositivo pode ser usado por mulheres de todas as idades, tanto por quem acabou de ter a primeira menstruação, quanto por pessoas que já engravidaram.
No Sistema Único de Saúde (SUS), apenas o DIU de cobre, ou seja, sem hormônios, é disponibilizado para as mulheres. Adolescentes e até mulheres na menopausa podem colocar o dispositivo intrauterino de longa duração.
Inserção
Antes de inserir o DIU, o ginecologista faz uma avaliação do histórico médico da paciente e realiza exames para verificar as condições clínicas e físicas, tais como o ultrassom transvaginal, a avaliação quanto à presença de doenças sexualmente transmissíveis e a existência de gravidez.
O DIU é um contraceptivo que só pode ser colocado na mulher por um médico ginecologista. Somente esse profissional é autorizado e habilitado para inserir o dispositivo no interior do útero de forma segura e efetiva.
Sim. Mulheres com doença cardíaca valvar, diabetes e câncer de mama, entre outras situações, podem utilizar o DIU de cobre. O dispositivo não aumenta o risco de infecções pélvicas.
Os sintomas de uma gravidez com DIU são semelhantes a qualquer outra gestação e incluem: