Baseada num texto do apóstolo Paulo (1Cor 13,13), a teologia esclarece que são três: a fé, a esperança e o amor (ou caridade).
As virtudes Teologais dizem respeito à religação do homem com Deus e as Virtudes Cardeais tratam da relação que a humanidade mantém entre si.
Tradicionalmente, as sete virtudes cristãs ou celestiais combinam as quatro virtudes cardeais clássicas da prudência, justiça, temperança e coragem (ou fortitude) com as três virtudes teologais da fé, esperança e caridade. Estas foram adotados pelos Padres da Igreja como as sete virtudes.
As Virtudes Cardeais são assim chamadas devido ao significado da palavra “cardeal”, que vem de gonzo ou dobradiça. Assim dando a entender que são as virtudes principais, das quais derivam tantas outras. As Virtudes Cardeais são um número de quatro: a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança.
Assim, as virtudes denominadas cardeais, que são conhecidas como sendo a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança são aquelas consideradas essenciais para o desenvolvimento pleno do homem, pois elas aperfeiçoam justamente as quatro potências qualificadas que o homem possui.
Assim, as virtudes denominadas cardeais, que são conhecidas como sendo a prudência, a justiça, a fortaleza e a temperança são aquelas consideradas essenciais para o desenvolvimento pleno do homem, pois elas aperfeiçoam justamente as quatro potências qualificadas que o homem possui.
A fé, A Esperança, A Caridade. Fé, Esperança e Caridade.
Virtudes religiosas, que nos conduzem a uma vivência religiosa mais profunda. São: fé, esperança e caridade. Virtudes morais, que nos levam à perfeição da natureza humana. São: justiça, prudência, fortaleza, temperança, obediência, humildade, sinceridade, tolerância, solidariedade e outras.
Resposta
A Virtude da coragem é, portanto, a Virtude dos heróis. Mas não dos heróis invencíveis agraciados pelos deuses, e sim dos heróis frágeis que precisam vencer demônios dentro de si antes de terem a oportunidade de enfrentar os demônios do mundo.
Enfim, a virtude é uma disposição ligada á escolha deliberada, que consiste em uma mediedade relativa à nós , a qual é determinada por uma razão, isto é, como a determinaria o homem prudente. A virtude só pode ser considerada “perfeita” ou “completa”, quando o individuo passa satisfazer seus desejos a partir de razões.
1 ponto a) fé, prudência e justiça.
Como princípio formativo da paideia grega, o conceito de areté (virtude) referia-se, em termos gerais, a um ideal de excelência humana. ... No mesmo período, a filosofia platônica concebeu a virtude como um ideal moral, resultado da relação entre uma boa natureza e uma boa educação.
Kálos significa 'belo', Ka, é 'bom', e, por fim, Agathos, está ligada à virtude e à coragem. E esta concepção ideal do ser humano materializou-se tanto nas esculturas e pinturas como no estímulo às guerras e aos Jogos Olímpicos e outras competições que eram praticadas por todo mundo helênico.
Em termos filosóficos, e segundo Platão e também segundo o epicurismo e o estoicismo, a virtude designa um conjunto de características que contribuem para que o indivíduo tenha uma vida boa, nomeadamente a sabedoria, a coragem, a temperança e a justiça (as chamadas "virtudes cardeais").
Aretê ou areté (do grego ἀρετή aretê,ês, "adaptação perfeita, excelência, virtude") é uma palavra de origem grega que expressa o conceito grego de "excelência" de qualquer tipo, ligado especialmente à noção de "virtude moral", de cumprimento do propósito ou da função a que o indivíduo se destina.
O termo "paideia" deriva da palavra grega paidos (criança) e significa algo como a "educação das crianças".
Paideia refere-se ao sistema de formação ética e edecação da Grécia Antiga. Já Aretê refere-se ao conceito (grego) de exclência).
A antiga educação, baseada na ginástica, na música e na gramática deixa de ser suficiente. É então que o ideal educativo grego aparece como Paideia, formação geral que tem por tarefa construir o homem como homem e como cidadão.
Segundo Werner Jaeger (2001), Paidefia era o “processo de educação em sua forma verdadeira, a forma natural e genuinamente humana” na Grécia antiga. O termo também significa a própria cultura construída a partir da educação. Era este o ideal que os gregos cultivavam do mundo, para si e para sua juventude.
Paideia (παιδεία) é um termo do grego antigo, empregado para sintetizar a noção de educação na sociedade grega clássica. Inicialmente, a palavra (derivada de paidos (pedós) - criança) significava simplesmente "criação dos meninos", ou seja, referia-se à educação familiar, os bons modos e princípios morais.
A decadência de Atenas e crise que aconteceu depois da guerra, levou Platão a ter uma visão negativa da democracia como forma de governo, porque o instrumento de que se valiam os cidadãos para exercer ela estava conduzindo eles a uma crise de valores.
O homem deve, pois, buscar ascender do mundo sensível ao inteligível para ter um real conhecimento dos seres. ... Ideia, segundo Platão, é um principio inteligível, que não sofre geração nem corrupção, sendo, portanto, fundamento do conhecimento das coisas.
Para Platão, a sofocracia seria mais eficiente que a democracia, pois o julgamento popular quase sempre se deixaria levar pelas aparências. O Governo dos Sábios levaria à instauração de uma sociedade de educação rígida, onde apenas os detentores do saber detinham o poder.
Para Platão só haveria um governo justo se esse fosse formado por filósofos (sábios), pois eles teriam a racionalidade e eticidade. ... Por isso muitos supõe que a aversão de Platão à democracia vem do fato de que Sócrates foi condenado à morte por essa forma de governo.