(UFMS) As flores são estruturas que têm função na reprodução sexual das plantas angiospermas, onde se podem distinguir diferentes verticilos florais, entre os quais:
A polinização das angiospermas pode acontecer de diversas maneiras seja por meio do vento, insetos, aves, humanos e etc.
Assim, podemos ter flores onde o estigma do gineceu é muito mais alto que os estames, evitando assim que o pólen da flor caia e fecunde sua própria parte feminina. Além disso, em algumas espécies, as partes masculinas e femininas podem amadurecer em épocas diferentes.
A principal função dos frutos é proteger as sementes. Eles permanecem fechados sobre elas, pelo menos até o momento de maturação, quando as sementes estão prontas para germinar e são liberadas em alguns frutos.
– Flores simples: São as flores mais comuns nas angiospermas. Nesse tipo de flor, há apenas uma flor por pedúnculo. É o caso das tulipas e das rosas, por exemplo.
Além disso, a maior parte das angiospermas têm sua polinização realizada por animais. Sendo assim, as estruturas florais muitas vezes têm a função não só de proteger os órgãos sexuais das plantas, mas também de atrair polinizadores para que estes possam carregar seus gametas de uma planta para a outra.
A maior parte das angiospermas possuem o gineceu formado por carpelos independentes, cada um com seu ovário. E, em cada um desses ovários, encontramos uma cavidade ou loco, onde um ou mais óvulos de desenvolvem. Porém, há espécies onde os carpelos se fundem, formando um único ovário, dentro do qual se desenvolvem um ou mais óvulos.
A oosfera fecundada gera o embrião, os núcleos polares fecundados geram o endosperma ou albúmen, que irá nutrir o embrião durante a germinação. Após a fecundação, o ovário origina o fruto dentro do qual encontra-se a semente.
As flores possuem quatro verticilos florais e duas estruturas de sustentação. Entretanto, nem todas as angiospermas possuem todos os verticilos e por isso são chamadas de flores incompletas.
As flores são estruturas das angiospermas que têm como função a produção de gametas e a reprodução das plantas. Conheça as suas partes, diferentes classificações e exemplos!
As plantas angiospermas, atualmente classificadas como filo Anthophyta, reúnem mais de 230.000 espécies, como as árvores frutíferas, além de plantas ornamentais, como as que produzem as rosas e as tulipas, cuja principal característica é o surgimento da flor. A morfologia básica de uma flor inclui um pedicelo, ou pedúnculo, que, em uma das extremidades está preso ao caule, e, na outra, apresenta o receptáculo floral.
Além disso, muitas flores têm nos receptáculos células que irão se especializar na produção de néctar, um líquido adocicado que atrai os polinizadores. Essa região pode ser chamada de nectário.
. Boa parte desse sucesso evolutivo deve-se às suas estratégias reprodutivas e a estrutura das angiospermas. Sendo assim, para que você entenda o ciclo vital das angiospermas, é importante que você compreenda a estrutura das flores desse grupo, bem como seus diferentes tipos.
Em cada estame há uma parte mais dilatada em uma das extremidades, que chamamos de antera. A antera é dividida em dois compartimentos, com um tecido conectivo entre eles. Cada compartimento da antera possui dois sacos polínicos (microsporângios) que produzem esporos. Esses esporos são os responsáveis por produzirem o gametófito masculino, que chamamos de grão de pólen. O grão de pólen, por sua vez, será o responsável por produzir os gametas masculinos.
Os grãos de pólen são transferidos da antera (parte masculina) até o estigma (parte feminina) das flores, esse processo é denominado polinização. Por causa das flores serem atrativas para insetos, não só os agentes abióticos (vento e água) fazem polinização, mas também os bióticos, como os insetos, pássaros, morcego e o próprio homem.
– Flores tetrâmeras: são as flores que possuem quatro peças em cada verticilo ou múltiplos de quatro. Muitas plantas dicotiledôneas possuem esse tipo de flor.
As flores são estruturas das angiospermas que têm como função a produção de gametas e a reprodução das plantas. Conheça as suas partes, diferentes classificações e exemplos!
Esse é o caso das margaridas e girassóis. Quando olhamos essas estruturas, parece que são uma única flor. Porém, o que achamos que são as pétalas das margaridas são, na verdade, brácteas. As brácteas são folhas modificadas para se parecem com pétalas. As flores da margarida, são na verdade, seu miolo.
Gineceu (feminina, é o conjunto de carpelos. Cada carpelo é constituído por uma oca inferior chamada ovário, onde ficam óvulos. Após a fecundação, as paredes do ovário formam o fruto. O carpelo prolonga-se pelo estilete e termina no estigma, parte que recebe o grão de pólem. Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de modo a dificultar a autopolinização e baixa variabilidade genética.
Resposta. Explicação: O corpo da maioria das plantas angiospermas é dividido em duas partes principais, uma localizada sob o solo, constituída pelas raízes, e outra área constituída pelo caule, folhas, flores e frutos.
Os frutos são estruturas exclusivas das angiospermas e garantem a essas plantas grande capacidade de dispersão, além de protegerem as sementes, e estas, o embrião. O óvulo fecundado produz hormônio de crescimento, que atua na parede do ovário, determinando seu desenvolvimento em fruto.
As angiospermas (do grego aggeion = bolsa; sperma = semente) são plantas que apresentam raiz, caule, folhas e sementes. Porém, ao contrário do que ocorre com as gimnospermas, as angiospermas apresentam flores e suas sementes são protegidas por um fruto. Caules:os caules são estruturas de sustentação.
A nova classificação das angiospermas acaba com a ideia de mono e dicotiledôneas, assumindo a divisão em grado ANITA, magnolídeas, monocotiledôneas e eudicotiledôneas.