Já os medicamentos que são definidas pelo seu uso terapêutico incluem as seguintes classes:
São medicamentos que têm as mesmas características e produzem no organismo os mesmos efeitos que um medicamento de marca, mas não têm nome comercial e são vendidos pelo princípio ativo (substância que produz os efeitos terapêuticos).
– Referência: é um medicamento de marca, com nome comercial e, usualmente, com logotipo específico. – Genérico: o nome do produto sempre será o princípio ativo. A sigla que caracteriza a embalagem é a letra “G” em amarelo. – Similar: tem um nome comercial, normalmente parecido com o do medicamento de marca.
Os genéricos são medicamentos que apresentam princípio ativo idêntico a um medicamento de referência, o que é assegurado por testes apresentados à Anvisa. Portanto, os medicamentos genéricos podem substituir os de referência prescritos pelo médico. Em geral, eles têm custo mais acessível.
Olá, A mudança de anticoncepcional mesmo que para o genérico da mesma medicação pode levar a perda da eficácia. Não há problema em alterar para o genérico desde que tenha orientação médica e todas as precauções sejam tomadas devido ao risco de gravidez na troca da medicação.
Sim. Quando se troca de uma minipílula para uma pilula combinada, há risco de engravidar e por isso a mulher deve utilizar preservativo durante os primeiros 7 dias de tratamento com o novo anticoncepcional.
A pílula anticoncepcional inibe a ovulação e torna o muco cervical espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides, evitando, assim, a fecundação. Portanto, ela não pode ser considerada um método abortivo.
O anticoncepcional pode ser parado a qualquer momento, mas, de preferência, quando acabar a cartela, para haver um melhor controle do ciclo.
Existem alimentos que podem ajudar o organismo a eliminar os efeitos artificiais do anticoncepcional, principalmente os ricos em zinco, vitaminas B6, A, C, E e ômega-3, como ovos, peixes, brócolis, aveia, quinoa, trigo, semente de girassol e abacate, por exemplo.