As características dos principais sistemas operacionais incluem, em geral: administração da mão de obra, gerenciamento de recursos, controle de operação do sistema, recuperação de erros e gerenciamento de memória. Isso varia de acordo com o fabricante.
O núcleo do sistema é composto por um conjunto de rotinas, que estão disponíveis para ser usado pelo usuário e às suas aplicações. este núcleo, também recebe um outro nome: kernel, e as suas principais funções são: tratamento de interrupções e excessões. criação e eliminação de processos e threads.
O termo espaço de usuário, terra do usuário ou modo de usuário (do inglês, userspace, userland ou usermode) é um conceito da ciência da computação que se refere a um modo de execução em que um processador executa apenas instruções não privilegiadas.
Na prática, um sistema de arquivo (file system, do inglês) é um conjunto de estruturas lógicas, ou seja, feitas diretamente via software, que permite ao sistema operacional ter acesso e controlar os dados gravados no disco.
Um sistema de arquivos com journaling (em português, diário) é aquele que rastreia as alterações ainda não confirmadas na parte principal do sistema de arquivos, registrando as intenções de tais alterações em uma estrutura de dados conhecida como Log de dados (diário), que geralmente é um log circular.
Exemplos incluem FAT (FAT12, FAT16, FAT32), exFAT, NTFS, HFS e HFS+, HPFS, APFS, UFS, ext2, ext3, XFS, btrfs, ISO 9660, Files-11, Veritas File System, VMFS, ZFS, ReiserFS e UDF. Alguns sistemas de arquivos em disco são sistemas de arquivos de registro ou sistemas de arquivos de controle de versão.
Atualmente, o NTFS (New Technology File System) é o sistema de arquivos padrão do Windows, enquanto o ext4 é o do Linux. Para verificar quais os sistemas de arquivos que o seu Linux suporta, basta verificar o conteúdo do arquivo /proc/filesystems.
Resumidamente, o NTFS é ideal para HDs internos que lidam com o Windows, enquanto o exFAT é a melhor opção para pen drives e HDs externos. O FAT32 é útil para lidar com dispositivos que não suportam os outros sistemas de arquivos.
Ext4 usa uma técnica de execução do sistema de arquivos chamado atribuir-on-flush, também conhecida como a atribuição de atraso. Isso melhora o desempenho e reduz a fragmentação, melhorando a alocação de blocos decisões com base no tamanho do arquivo.
De diversas formas, o Ext4 é uma melhoria mais profunda sobre Ext3 do que o Ext3 foi sobre Ext2. O Ext3 foi principalmente sobre adicionar journaling ao Ext2, mas o Ext4 modifica estruturas de dados importantes do sistema de arquivos como aqueles projetados para armazenar os dados de arquivos.
Ext: Significando “Extended file system” ou “Sistema de arquivos extendido”, foi o primeiro sistema de arquivos criados unicamente para o linux em 1992. Ext2: Suportava discos com até 2 TB e não suportava journaling. ... Ext3: Igual ao Ext2, se diferenciando apenas por ter journaling. Ext4: A atual versão dos tipos Ext.
Mas, lembre-se de uma coisa: a SWAP é uma partição nos dispositivos de memória persistente (HD ou SSD), e como nós vimos, os dispositivos de memória persistente são muito mais lentos que a memória RAM. ... Mas como você viu, assim que você desliga o computador, tudo o que está na memória RAM será apagado.
O linux permite que uma partição especial chamada Swap atue como memória virtual em disco permitindo que programas e dados sejam armazenados temporariamente possibilitando que o sistema execute mais programas concorrentemente.
Como criar um arquivo Swap no Ubuntu
Qual o tamanho ideal do swap instaladas em máquinas com menos de 1 GB de memória física (RAM), o tamanho do swap deve ser equivalente à quantidade de memória. Se você tiver muito espaço no disco rígido, pode configurar o sistema para usar mais swap, até um teto equivalente ao dobro da capacidade de memória física.
Abra o terminal e digite o seguinte comando para criar o arquivo swap:
O espaço virtual está localizado nos discos rígidos, que têm um tempo de acesso mais lento do que a memória física. O espaço virtual pode ser uma partição virtual (swap) dedicada (recomendado), um arquivo virtual ou uma combinação de partições e arquivos virtuais.
"SWAP" significa "troca", e esta partição serve para que o sistema possa possa ter um auxiliar enquanto gerencia os dados entre a memória RAM e o "SWAP". ... No Linux, a partição swap é uma extensão da sua memória RAM. Se você tem 16 Mb de RAM e 16 MB de Swap, você possui 32 Mb de memória virtual.
Checando o arquivo /proc/swaps
Como Ativar uma Partição Swap no Ubuntu. Botão direito do mouse na área de trabalho e clique na opção "Terminal " para abrir uma janela de terminal. Digite o comando " sudo mkswap /dev /swap_part "para formatar a partição como espaço de troca . Substitua o " /dev /swap_part " com o nome da nova partição dispositivo.