Isso porque a menstruação, de fato, é caracterizada pela descamação das paredes internas do útero (o endométrio) quando não há fecundação. E é apenas entre dois e oito meses após o parto que ela costuma voltar, mas isso depende muito de cada caso.
É normal ter sangramento até 6 semanas após o parto. O que acontece é que esse fluxo vai se transformando em intensidade e aspecto. No início é vermelho vivo, depois vai se tornando mais amarronzado e por fim um amarelo tipo ferrugem.
O normal do pós parto é que o sangramento dure em média 40 dias, nada além que isso. O que pode acontecer é o sangramento durar alguns dias, parar e retornar depois de alguns dias e a mulher ter a sensação que está todo o período sangrando.
Por isso o recomendado é aguardar os 40 dias para ocorrer a cicatrização e recuperação 100% do corpo.
O absorvente normal é um adequado para fluxos moderados a menor. Já o absorvente noturno aguenta um pouco mais, por ser mais longo que o absorvente normal e também conter mais gel para absorver o sangue. Por isso, ele é indicado também para fluxos um pouco maiores e inclusive pode ser usado tranquilamente no pós-parto.
"Após o nascimento do bebê, a mulher notará um sangramento que poderá durar até 40 dias, mas isso não é menstruação. Esse sangramento ocorre porque o corpo está eliminando o material que revestia o útero durante a gestação", explica a ginecologista.
O sangramento durante o puerpério é normal até certo ponto. Esse sangramento é o resultado de lesões causadas durante o parto e, principalmente, das feridas abertas no local onde a placenta estava unida ao útero.
O período de gestação de uma gata é de cerca de 2 meses (em média 63-67 dias, podendo ir de 52 a 74 dias). Normalmente, gato sangrando antes do parto pode ser indicativo de aborto espontâneo, e ele pode acontecer em qualquer gestação, por mais saudável que ela seja, e em qualquer uma das fases da gestação do animal.
Fique atento!
Você pode esperar um filhote a cada 10 a 60 minutos, e é provável que a gata coma as placentas e mastigue os cordões umbilicais dos filhotes. Se duas horas se passaram depois que você identificou a secreção e não há nenhum sinal dos recém-nascidos, entre em contato com um médico-veterinário para ajudar no parto.
Com as mãos limpas ou com luvas descartáveis, dê um nó com o fio, a aproximadamente 2,5 cm do corpo do gatinho. Ate outro nó um pouco mais à frente e corte o cordão umbilical entre os dois nós. Não corte demasiado perto do gatinho porque pode ser perigoso.
Para que os gatos recém-nascidos abandonados ou rejeitados sobrevivam é necessário:
Segure ou coloque os gatinhos de barriga pra baixo e coloque a mamadeira com ângulo que não deixe ar entrar! E nunca alimente um gatinho de barriga pra cima. Muito cuidado durante a alimentação pro gatinho não se sufocar, nem aspirar leite!
Cada gato recém-nascido deve ter sua própria mamadeira. O ideal é utilizar um sucedâneo – leite comercial que substitui o leite da mãe felina – ou leite de outra gata. Se precisar preparar o leite com antecedência, mantenha-o na geladeira a até 4 graus, e alimente o gatinho quando o líquido estiver entre 37 e 38 graus.
Os gatinhos não sabem fazer as necessidades sozinhos (a mãe-gato os lambe) e precisam da sua ajuda. Normalmente eles vão urinar todas as vezes que forem estimulados, mas defecar nem sempre. Porém, fique atento: eles não podem ficar 3 dias seguidos sem defecar. Se isso acontecer, procure um veterinário urgente.
Brócolis funciona como ótimo aperitivo para o gato Esse vegetal é fonte de vitaminas, minerais e nutrientes importantes que fazem bem à saúde do gato. Fica a dica! Outros vegetais que os gatos podem comer: cenoura, alface, abóbora, beterraba, couve e frutas como banana, maçã, pera, goiaba e morango.
Para proteger seu amigo, fique de olho nesta lista de 10 comidas que gatos não podem ingerir!
Sabendo que a dieta dos bichanos é exclusivamente carnívora, fica a pergunta: gatos podem comer arroz? De acordo com especialistas, não é indicado incluir esse alimento na dieta do seu amigo. Apesar de o arroz ser muito recomendado para os humanos, ele não contém os nutrientes necessários para o organismo dos peludos.