Para eles, existe apenas uma Bíblia. E, no entanto, existem cinco diferentes: a judaica, a hebraica, a católica, a ortodoxa e a protestante.
O Brasil começou a editar livros em de 1808 com a fundação da Imprensa Régia por D. João VI. A primeira obra a ser impressa foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga. Nessa época, era o Imperador que decidia que livros seriam publicados.
João VI (também conhecida como Imprensa Real) que, até o ano de independência do Brasil (1822), foi responsável pela impressão de muitos livros. Os primeiros livros desembarcaram no Brasil em 1810 como acervo da Biblioteca Real, dentre eles a primeira edição de Os Lusíadas (ROSA, 2009, p.
Leuzinger foi o responsável, entre outras coisas, pela introdução dos cartões postais ilustrados no país, e aventurou-se na fotografia. As 54 xilogravuras que ilustram o livro de Louis e Elizabeth Agassiz, “Journey in Brazil”, de 1868, são de Leuzinger.
a Bíblia
O número de unidades vendidas diminuiu 6,35%, saindo de 44,3 milhões em 2018 para 41,5 milhões no ano passado. Os dados integram o Painel do Varejo de Livros no Brasil, pesquisa feita pela Nielsen e divulgada pelo Snel, o sindicato dos editores de livros.
Foram 41,91 milhões de livros vendidos em 2020, um aumento de 0,87% em comparação com 2019, ano em que 41,54 milhões de exemplares foram comercializados. A arrecadação, no entanto, diminuiu: o mercado livreiro movimentou R$ 1,74 bilhões em 2020 ante R$1,75 bilhões em 2019, uma queda de 0,48%.