Atendimento pré hospitalar (APH) ou socorro pré-hospitalar é o atendimento emergencial em ambiente extra-hospitalar (fora do hospital). De acordo com a legislação brasileira existem dois tipos de Atendimento Pré Hospitalar, o Fixo e o Móvel.
Mal súbito, doenças graves e os traumas produzidos pelos acidentes podem ocasionar a morte, antes mesmo de o paciente chegar ao hospital. O sistema de saúde procura prevenir tais mortes, ampliando o seu campo de atuação. A assistência começa no local da emergência e continua durante o transporte ao hospital.
Acolhimento e classificação de risco Uma das primeiras funções do enfermeiro na ala de urgência e emergência hospitalar é acolher o paciente e sua família durante a chegada ao setor emergencial, realizando os procedimentos necessários ao nível de risco que o indivíduo se encontra.
Atendimento de emergência: São os que implicam em risco imediato de morte, causadores de lesões irreparáveis para o paciente, constatado em declaração do médico assistente.
O serviço pré-hospitalar salva vidas e previne o agravamento no quadro de saúde das vítimas de diversas ocorrências, como traumas e mal súbito. O atendimento de primeiros socorros do APH exige alto nível técnico e humanização dos procedimentos.
É considerado atendimento ambulatorial hospitalar todo aquele realizado em hospital e que não demande internação hospitalar, seja ele em regime de urgência e/ou emergência ou eletivo (programado). ... Espontaneamente, em regime de urgência e/ou emergência; 2.
QUAIS CONDUTAS DE SEGURANÇA NA FASE PRÉ-HOSPITALAR?
O protocolo de trauma, na verdade, é um conjunto de cuidados básicos extremamente importantes em algum evento acidental que visa garantir a sobrevivência dos envolvidos.
A sistematização do atendimento inicial a vítimas de trauma, conhecido como ABCDE representa hoje o padrão ouro na atenção a tais pacientes. O que é o ABCDE do Trauma ? ... Seu objetivo é proporcionar um atendimento rápido e eficaz, ao paciente vítima de trauma, no caso de um acidente, por exemplo.
O ABC da Vida consiste em Vias Aéreas (do Inglês, Airway), Respiração (Breathing) e Circulação (Circulation). Checados nesta ordem, você pode assumir que a vítima não apresenta uma situação imediata de ameaça à vida por comprometimento dos ABC`s. Restabeleça as Vias Aéreas para permitir a respiração.
O “C” corresponde a 30 compressões torácicas, o “A” corresponde a abertura das vias aéreas, “B” remete à boa ventilação (duas ventilações) e a letra “D” simboliza a desfibrilação. Agora vamos descrever, passo a passo, a sequência completa do atendimento após a identificação de um colapso súbito.
De acordo com as Diretrizes da American Heart Association (2010), para Reanimação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE) recomenda-se a alteração da sequência de procedimentos A-B-C (via aérea, respiração, compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração) em ...
O chamado ABCDE do Trauma é uma série de precauções criadas para proteger a integridade de um paciente em situação de risco. Diferente do que alguns imaginam, esse procedimento não é executado somente por profissionais da saúde, já que você não precisa saber tudo sobre trauma para estar apto a colocá-lo em prática.
Usa-se então, tanto pelo socorrista leigo, quanto pelo profissional um parâmetro para se medir e avaliar o nível de consciência da vítima chamado A.V.D.I (Alerta, Voz, Dor e Inconsciência):
Cada letra corresponde à um sistema, em ordem do que causa morte do paciente mais rapidamente. Antes de começar a avaliação, devemos estabilizar a cervical do paciente com suspeita de trauma com alta energia cinética (acidades automobilísticos, quedas de grandes alturas, etc) em que há risco de lesão de coluna.
A primeira verificação deve ser feita pelo método AVDI: Alerta, resposta a estímulo Verbal, resposta a estímulo Doloroso ou inconsciente aos estímulos. Depois da primeira classificação, o paciente deve passar por um novo teste ao chegar na unidade de atendimento. Exposição com controle da hipotermia.
Perante este entendimento, são propostas atualmente três fases para as condições de avaliação da cinemática do trauma: pré-colisão, colisão e pós-colisão (PHTLS, 2007)....Essa energia existe em cinco formas físicas, cuja descrição você acompanha mais adiante:
O atendimento inicial à vítima de trauma se divide em quatro etapas seqüenciais: 1) Controle de cena; 2) Abordagem primária; 3) Abordagem secundária; 4) Sinais vitais e escalas de coma e trauma.
Dependendo do tipo de lesão, os traumas podem ser divididos em três categorias:
A cinemática do trauma, como vimos, é a análise das condições em que ocorreu o acidente. É primordial estudar a cena e considerar, entre outros fatores, a direção do impacto, a velocidade, o tamanho do paciente e os sinais de liberação de energia.
Trauma é uma definição ampla usada para descrever lesões causadas por uma força externa devido a acidentes, violência ou auto-agressão. É categorizado por mecanismos de lesão que incluem: trauma penetrante, trauma contuso ou sua combinação.
A cinemática do trauma é caracterizada como o processo de avaliação da cena de um acidente para determinar quais lesões pode ter ocorrido das resultantes forças que agem sobre um corpo. Esta avaliação é fundamental, pois determinará a sua avaliação que o corpo sofreu com as forças que atuam em um acidente.
A prioridade para todos os envol- vidos no atendimento de um trauma é a avaliação da cena. Avaliar a cena significa assegurar-se de que ela seja segura e considerar cuidadosa- mente a natureza da situação.
A análise do socorrista deve consistir estritamente em preservar a sua vida, a sua integridade, da vítima e dos demais presentes na cena. Os primeiros socorros são aplicados no próprio local, e o paciente deve ser encaminhado para a emergência o mais rápido possível.