Possíveis sintomas da lesão da medula espinhal incluem: Dor extrema ou pressão no pescoço, cabeça ou costas. Formigamento ou perda de sensibilidade na mão, dedos, pés ou dedos dos pés. Perda parcial ou completa de controle sobre qualquer parte do corpo.
Quais os tipos de doenças da medula espinhal?
Tipos
A maior parte dos pacientes com mielite transversa tem pelo menos recuperação parcial, sendo que a maioria ocorre nos primeiros 3 meses após o ataque. Para algumas pessoas, a recuperação pode continuar por até 2 anos (e, em alguns casos, mais).
É geralmente provocado por um processo infeccioso anterior e manifesta fraqueza muscular, com redução ou ausência de reflexos. Várias infecções têm sido associadas à Síndrome de Guillain Barré, sendo a infecção por Campylobacter, que causa diarréia, a mais comum.
A expectativa geral é que os sintomas obtêm firmemente mais ruins durante duas semanas. O platô dos sintomas então dentro de quatro semanas. A maioria dos povos que obtêm a circunstância é de volta à saúde normal dentro de um ano com a recuperação que toma geralmente 6-12 meses.
Mas, em geral, todos os pacientes com suspeita de SGB terão hemograma completo e exames de sangue para glicose, eletrólitos, função renal e enzimas hepáticas. Os resultados desses testes podem ser usados para excluir outras causas de paralisia flácida aguda como infecções ou disfunções metabólicas ou eletrolíticas.
Em casos graves, pode haver dificuldade para andar, movimentar-se e até ser necessária uma internação, principalmente quando compromete o coração e a respiração. Além disso, é mais grave nos adultos: geralmente, não deixa sequelas nas crianças.
Em geral, a fraqueza começa nas pernas e sobe para o corpo. A eletromiografia e os estudos de condução nervosa podem ajudar a confirmar o diagnóstico. As pessoas com síndrome de Guillain-Barré são hospitalizadas imediatamente, pois os sintomas podem piorar rapidamente.
Os pacientes podem notar formigamento, dor nos pés ou nas mãos e descoordenação. Se a inflamação afetar os nervos do diafragma e do peito, e se houver fraqueza nesses músculos, a pessoa poderá necessitar de assistência respiratória. Perda de movimentos.
Causas. O início da doença é precedido por infecção respiratória ou gastrointestinal, oriundas dos agentes Epstein Barr, Citomegalovírus, Campylobacter jejuni, Mycoplasma pneumonia, e também há relatos com outros agentes, como a Salmonella typhi e recentemente, o Zika vírus.
A Síndrome de Guillain-Barré é uma reação a agentes infecciosos, como vírus e bactérias, e tem como sintoma a fraqueza muscular e a paralisia dos músculos. Os sintomas começam pelas pernas, podendo, em seguida, irradiar para o tronco, braços e face.
A síndrome de Guillain-Barré é uma polineuropatia inflamatória aguda, geralmente rapidamente progressiva, mas autolimitada, caracterizada por fraqueza muscular e perda sensorial distal leve. Acredita-se que a causa seja autoimune.
A polineuropatia desmielinizante crónica inflamatória (PDCI) é uma neuropatia adquirida caracterizada por desmielinização das raízes e nervos periféricos. Tem um curso crónico progressivo ou de exacerbação-remissão.
Polirradiculoneurite se refere à inflamação de múltiplos nervos periféricos e raizes nervosas espinais. Doenças caracterizadas por lesão ou disfunção envolvendo múltiplos nervos periféricos e raizes nervosas. O processo pode afetar principalmente a mielina ou axônios nervosos.
A polineuropatia periférica surge quando acontecem danos graves em vários nervos periféricos, que levam a informação desde o cérebro, e medula espinhal, até ao resto do corpo, causando sintomas como fraqueza, formigamento e dor persistente.
Carlos Eduardo Altieri informa que a neuropatia periférica tem mais de 90 causas, sendo as mais comuns: Inflamações nos nervos após lesões ou esforços repetitivos. Toxicidade por mercúrio, agrotóxicos, chumbo, entre outros. Metabólicas (diabetes, alcoolismo, hipotireoidismo).
Os sintomas da dor neuropática podem trazer sensações como: