Porto Velho possui um tropical superúmido, de transição entre clima semiúmido da Região Centro-Oeste e o equatorial predominante na Região Norte. O índice pluviométrico anual é superior a 2 000 milímetros, concentrados entre os meses de verão. A estação seca se faz presente entre meados de abril ao início de outubro.
Quando isso ocorre nas águas quentes do oceano, com temperatura acima dos 27ºC, furacões podem ser formados. ... O calor do oceano e da água que evapora faz com que os ventos acelerem-se cada vez mais, formando uma corrente de ar que se desloca em um movimento circular, dando a aparência de cone para o furacão.
Os ciclones são causados pela movimentação do ar em uma zona de baixa pressão atmosférica: o ar quente e úmido eleva-se para as camadas mais altas da atmosfera, enquanto o ar frio, mais seco e mais denso, desce para a superfície, provocando a redução da pressão atmosférica.
Eles surgem quando as águas dos oceanos tornam-se mais quentes – com temperaturas iguais ou superiores a 27ºC – e há um elevado índice de evaporação, com a produção de uma grande quantidade de umidade, que será, depois, convertida nas massas de ar que formam os furacões.
Acontecem quando o ar está em movimentos circulares, fortes e rápidos. Esses movimentos são formados por correntes de ar quente e frio que se encontram, criando uma área giratória de pressão. A colisão do ar quente com o frio forma um funil.
Por causa do movimento de rotação da Terra, esses ventos assumem sentido anti-horário no hemisfério norte e passam a ser levados pela força de massas de ar vindas do oceano, que os carregam por inteiro para outras direções. Ocorre então a formação de um furacão.
Caso o aquecimento das águas oceânicas seja um fato consumado, a tendência é que os furacões tornem-se cada vez mais fortes, pois a água quente aumenta a quantidade de energia para o funcionamento do sistema de tempestade.
Preparar a chegada de furacões