Alimentos que causam insônia
Estresse, preocupação, medo, ansiedade e receber más notícias podem causar problemas de sono. Muitas vezes, as perturbações se dissipam quando o distúrbio emocional é resolvido. No entanto, algumas dessas emoções podem eventualmente se transformar em depressão, que também pode causar estragos no sono de uma pessoa.
A insônia é caracterizada pela dificuldade de dormir ou conseguir manter um sono contínuo sem ser interrompido durante a noite. Cerca de 30% a 50% dos brasileiros sofrem com a insônia, que pode se manifestar por diversas razões, como estresse, ansiedade, depressão, dor crônica e uso de certos medicamentos.
Aumento do risco de diversas doenças, como diabetes, obesidade, colesterol alto e hipertensão. Isso pode acontecer, pois o sistema imunológico não consegue defender você de ameaças como deveria. Envelhecimento precoce, pois hormônios como a melatonina são produzidos durante o sono.
Como é o período usado para regular as funções imunes, endócrinas, de aprendizado e memória, é natural que uma noite mal dormida tenha como consequências dor de cabeça, mau humor, cansaço, irritabilidade, dificuldade de concentração e, claro, sonolência.
Repõe as energias, revigora o corpo e a mente e nos regula para uma nova jornada. É durante este intervalo que o corpo fortalece o sistema imunológico, libera a secreção de hormônios e consolida a memória, entre outras funções de extrema importância para o funcionamento correto do organismo.
O sono ajuda a aumentar a produção da leptina, hormônio que controla a sensação de saciedade. Dessa forma, quanto menos você dormir, mais tempo a sensação de saciedade irá demorar para se manifestar, fazendo com que você queira comer mais. Dormir pouco também aumenta a produção de grelina, hormônio que controla a fome.
Durante o sono, além de descansar, o nosso corpo trabalha para manter o equilíbrio do sistema imunológico, endócrino, neurológico e de diversas outras funções. Por isso, o sono é tão importante para nossa saúde. Obesidade: durante o sono, o corpo produz o hormônio leptina, responsável pela sensação de saciedade.
Este estágio é conhecido como sono profundo, ou sono de ondas lentas, caracterizado por uma baixa atividade cerebral, redução do metabolismo corporal, da pressão arterial, relaxamento motor e liberação do hormônio do crescimento (GH). Após o sono de ondas lentas, costuma iniciar-se a fase REM.
O sono humano é constituído por duas fases distintas: o chamado sono não-REM, que é mais lento, e o sono REM, que tem atividade cerebral mais rápida e é quando acontecem movimentos rápidos dos olhos (do inglês: Rapid Eye Movements, ou REM). Eis, então, que chega a vez do sono REM.
O paradoxo – o último estágio, conhecido como sono paradoxal, é completamente diferente. Tem esse nome porque as ondas cerebrais se agitam e o desenho no EEG, por estranho que possa parecer, assemelha-se ao da vigília. Porém, acordar alguém nessa fase é dificílimo.