Das pragas iniciais, as mais importantes são os tripes, pulgões e moscas-branca.
Bata no liquidificador o alho, o pimentão e a água e deixe repousar de um dia para o outro. Filtre o líquido e misture com o detergente. Coloque a mistura numa garrafa de spray e borrife nas plantas 1 vez por semana ou até que as pragas sejam controladas.
Para controlar as formigas, basta colocar talco na base das plantas. “Qualquer talco, o perfume não faz mal”, adianta. E, para pulgões e cochonilhas, a jardineira tem uma receita de detox que é tiro e queda.
Assim, devem ser realizadas pulverizações semanais na proporção de 1% a 5% de detergente neutro dissolvido em água. Uma sugestão é utilizar a proporção de 2% a 3% e ajustar de acordo com o estágio de desenvolvimento das plantas, da infestação da praga e dos resultados atingidos.
Saiba como recuperar uma planta seca
Uma vez por mês e a uma distância de 5 centímetros ao redor do pé, distribua uma colher pequena (café) de adubo de com micronutrientes e de calcário. Use metade da quantidade se a planta estiver em vaso.
Um dos mais conhecidos é o auxílio no sistema digestivo e na absorção dos nutrientes. Assim, ajuda a evitar azia e prisão de ventre. Ela também atua como um termogênico natural, acelerando o metabolismo e a queima de calorias.
Os benefícios da pimenta caiena A capsaicina, substância abundante nas pimentas, promove a famosa sensação de calor. Tem efeito também para combater o ganho de peso, além de reduzir os níveis de gordura do sangue. Assim, ajuda a acelerar o metabolismo e é amigo da boa forma.
Motivo: ele pode causar desconfortos como a sensação de ardência e queimação. No caso de hemorroidas e fissuras anais, a pimenta não gera ou agrava o problema. No entanto, a parte do condimento que não é absorvida pelo organismo provoca ardor quando sai nas fezes, intensificando sintomas desagradáveis.
Os perigos da pimenta-do-reino A única ressalva em relação a seu consumo frequente seria devido ao seu ardor, devendo “ser evitada por pessoas que possuem problemas gástricos como gastrite, úlceras, diverticulite e hérnia de hiato”, complementa Ana Paula.
“O risco oferecido pela pimenta-do-reino é praticamente nulo e também não é preciso excluir alimentos específicos do cardápio sem recomendação médica”, tranquiliza Ita Heilberg, coordenadora do Ambulatório de Litíase Renal da Escola Paulista de Medicina, da Universidade Federal de São Paulo.
Água, o remédio mais popular, só adianta um pouco se estiver bem fria, pois as baixas temperaturas adormecem os tecidos da boca. Segundos depois, entretanto, a boca volta à temperatura normal – e o ardido da pimenta ressurge. Isso ocorre porque a capsaicina, substância ativa das pimentas, não é solúvel em água.