Na pele fina, esta é menos espessa que na grossa, sendo uma forma de diferenciação evidente. Internalizando, encontramos o estrato granuloso, também pouco desenvolvido na pele fina, formado por células poligonais ricas em grânulos, dando-lhe uma característica basofílica.
Resposta. A pele fina como diz o próprio é fina, protege todo o nosso corpo, a pele nossa por cima no braço. A pele grossa fica na palma da mão e no pé, tem a epiderme com maior espessura e é mais resistente.
Na pele, observam-se várias estruturas anexas, que são os pêlos, unhas, glândulas sudoríparas e sebáceas.
Mas a pele tem estruturas anexas: os pelos, as unhas, as glândulas sebáceas e as sudoríparas, que funcionam sobretudo como protetoras e reguladoras térmicas.
Os principais tecidos que formam a pele são o tecido epitelial, que apresenta células muito justapostas e com pouca matriz extracelular e o tecido conjuntivo, que apresenta grande quantidade de matriz extracelular. b) Descreva dois mecanismos que permitem a regulação térmica através da pele.
A pele é formada por duas camadas: a epiderme e a derme.
Possui em torno de 30 estratos de células achatadas e mortas, semelhantes a escamas. A queratinização ou cornificação é o processo que transforma os queratinócitos em células córneas, achatadas e secas. Este processo é importante para a função protetora da pele.
O processo de queratinização, é acompanhado por transformações radicais do queratinócito, de um modo capaz de realizar uma mitose, muito ativa do ponto de vista metabólico, passa para uma forma achatada e anucleada que descama a superfície da pele, tudo em cerca de trinta dias.
A pele tem o seu próprio ciclo de renovação. As células da pele são continuamente regeneradas na camada inferior e superior e movimentam-se para cima para substituir as células mais envelhecidas da superfície da pele.
Nos mamíferos, o processo de queratinização promove a impermeabilidade da pele contribuindo para o controle de substâncias e agentes etiológicos. Associado ao processo de queratinização, a formação dos anexos tegumentares também tem a função de atuar como um mecanismo de defesa.
A pele reveste todo o nosso corpo protegendo contra as agressões externas. É uma grande “capa de proteção” contra fungos, bactérias, produtos químicos, físicos e mesmo fatores ambientais, como o sol.
A principal função dos queratinócitos é produzir queratina, uma proteína fibrosa que faz, por exemplo, da epiderme uma camada protetora. Finamente ligados uns aos outros por desmossomas, os queratinócitos formam-se na camada mais profunda da epiderme a partir de células que se encontram sempre em divisão.
Ceramidas são sintetizadas e transformadas no processo de diferenciação de queratinócitos. Sua síntese envolve precursores de ceramidas e várias enzimas como a serina palmitoiltransferase. Componentes que podem aumentar a atividade dessas enzimas aumentam o nível de ceramidas no estrato córneo.
A melanina é uma proteína produzida a partir da tirosina (um aminoácido essencial) por células especializadas denominadas de melanócitos. Esse pigmento apresenta normalmente coloração marrom e sua principal função é proteger o DNA contra a ação nociva da radiação emitida pelo sol.
Queratinócitos: Presentes em maior número (95%), são responsáveis pela produção de queratina. Melanócitos: Responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá cor a pele. Células de Merkel: Responsáveis pela sensação do tato, localizam-se na região profunda da epiderme.
Os melanócitos são derivados dos melanoblastos e estão localizados na epiderme, mais precisamente no estrato germinativo. Possuem formato de glóbulo, que é de onde partem prolongamentos que se estendem em direção à região mais superficial da epiderme (veja figura acima).
1. Vitamina C. Chamado pelos dermatologistas de ácido ascórbico, a vitamina C age inibindo a produção da melanina (pigmento responsável pelas manchas acastanhadas na pele), porém de uma forma menos eficaz que outros agentes despigmentantes, como a hidroquinona.