" na Índia não se come carne de vaca". ... Índia é um país - não é uma religião. Não há lei na India que proiba COMER carne. Nem proibe-se criar, abater (matar) gado e comercializar carne bovina.
A vaca foi possivelmente reverenciado porque os Hindus dependiam delas para consumo de leite e derivados, para lavrar os campos e por seu esterco, fonte de combustível e fertilizante. ... Krishna, uma das encarnações do deus na mitologia Hindu (Avatar), cuida de vacas.
A tradição indiana surgiu com base no hinduísmo, no país acredita-se que a vaca é a representação de fertilidade e espiritualidade, sendo essencial para manter a vida humana.
Você sabe por que a vaca é sagrada na Índia? ... As vacas, por serem consideradas símbolos de mansidão, maternidade e tolerância, influenciam a experiência cotidiana de muitos indianos. Isso porque, geralmente, os animais andam livres pelas ruas, e a sua presença é, muitas vezes, reverenciada em diferentes locais do país.
Cada estado indiano tem uma regulamentação a respeito do tratamento dado às vacas. No Rajastão, até o porte de bifes bovinos é proibido! Já outros só permitem o abate de vacas que estejam velhas ou doentes. Apenas três dos 35 estados não têm leis específicas contra o abate bovino: Kerala, Nagaland e Meghalaya.
Pode comer bife na Índia? Legalmente, não. O consumo de carne, sobretudo a de vaca, é banido em 22 (dos 28) estados indianos. Os únicos estados onde consumo de carne não é banido são: Kerala, Arunachal Pradesh, Mizoram, Meghalaya, Tripura and Sikkim.
Vaca
Quais animais sagrados existem?
Nacionais
E, por isso, eles o representaram com um círculo na cabeça. É claro que essa civilização tinha muitos animais sagrados, incluindo a vaca (deusa Hathor), o leão, escorpião (deusa Serket), a serpente, o touro (deus Apis) e o hipopótamo (deusa Taweret).
Anúbis é retratada de muitas formas, mas sempre como uma figura antropozoomórfica (seres que possuem metade do corpo humano e a outra metade animal). Dessa forma, hora Anúbis é um homem com a cabeça de chacal, hora ele é representado por um chacal negro deitado em posição de esfinge.
Na arte do antigo Egito, o animal que representa Seti, ou sha, é o animal totêmico do deus Seti. Como Seti foi identificado com o grego Tifão, o animal também é conhecido como animal ou besta tifônica. Ao contrário de outros animais, a forma animal de Seti não é facilmente identificável no mundo animal moderno.
A escrita do antigo Egito era organizada em forma de hieróglifos, mas existiam outras duas formas de escrita: escrita hierática (escrita em formato cursivo para fins comerciais) e a escrita demótica (mais simplificada e mais popular).
A pedra apresentava três tipos de escrita: hieroglífica, demótica (uma forma cursiva usada pelos egípcios antigos) e grega. Como Champollion sabia grego, ele conseguiu decifrar o que significavam os hieróglifos escritos ali.
Desenvolveram três tipos de escritas diferentes, a hieroglifica que se baseia na utilização da impressão, em seguida a escrita hierática, que é uma forma simplificada da hieroglifica, e a demótica que é utilizada para escritos de menor importância.
hieroglífica
A população do antigo Egito era dividida em classes sociais. A primeira era constituída pelos membros da família real. Depois, os sacerdotes, os nobres, os escribas, os guerreiros, os mercadores e os artesões. Os lavradores, operários e servos faziam parte da classe baixa da população.
Para o dia-a-dia, os Egípcios desenvolveram, por volta de 2400, a escrita hierática, uma forma simplificada de hieróglifos. A escrita hierática (cursiva) era a utilizada pelos sacerdotes nos textos sagrados. Mas a dada altura, também a hierática deixou de responder à procura e exigências do quotidiano.
O uso da escrita hieroglífica surgiu a partir de sistemas de símbolos proto-letrados no início da Idade do Bronze, por volta do século 32 a.C (Naqada III), com a primeira frase decifrável escrita na língua egípcia que data da Segunda dinastia (século 28 a.C.).