A dor pélvica é uma dor sentida na região abaixo do abdome, também conhecida como "pé da barriga" e pode acontecer devido às cólicas menstruais ou gravidez, sendo considerado normal, ou ser causada por infecção urinária, apendicite, hérnia inguinal, endometriose ou compressão dos nervos, que devem ser avaliadas e tratadas de acordo com a orientação do médico.
Na superfície lateral encontramos a estrutura mais notável do osso: o acetábulo. O acetábulo é uma superfície articular caliciforme, através da qual o osso do quadril se articula com o fêmur e forma a articulação do quadril. Ele possui uma margem, conhecida como limbo acetabular, em forma de "C", que é acentuada pela face semilunar cartilaginosa e é completa inferiormente pelo ligamento acetabular transverso. O acetábulo é o principal ponto de união entre os três ossos, que se organizam da seguinte maneira dentro dele:
Caso o resultado da ultrassonografia seja indeterminado, outros exames, como uma série de exames de sangue ou uma laparoscopia, serão realizados para descartar uma gravidez ectópica. No caso de exames de sangue, o médico mede a concentração de um hormônio produzido pela placenta, a gonadotrofina coriônica humana (hCG). Se a concentração de hCG for baixa, talvez a gravidez seja muito recente conseguir ser detectada pela ultrassonografia. Se a concentração for elevada e a ultrassonografia não detectar gravidez, é possível que ela seja ectópica. Na laparoscopia, o médico faz uma pequena incisão logo abaixo do umbigo e insere um tubo de visualização (laparoscópio) para tentar encontrar diretamente uma gravidez ectópica ou outras causas de dor pélvica.
O períneo é a parte da pelve que contém a genitália externa e o ânus. É inferior ao diafragma pélvico. Em relação à anatomia de superfície, a área perineal é a região entre as coxas, estendendo-se desde a sínfise púbica anteriormente até os sulcos interglúteos posteriormente.
Às vezes, laparoscopia ou laparotomia caso outros exames não tenham identificado a causa da dor grave ou persistente e houver suspeita de uma causa grave (por exemplo, ruptura de gravidez ectópica)
A crista ilíaca é usada como marco para encontrarmos as vértebras L4-L5, local onde geralmente é realizada a punção lombar. A punção lombar é um procedimento minimimente invasivo no qual uma agulha é introduzida no canal espinal. Ela pode ser usada na administração de anestesias espinais (ex.: epidurais) ou de outras medicações (ex.: drogas quimioterápicas) no canal espinal. Também pode ser realizada para coletar líquor para ajudar no diagnóstico de várias doenças (ex.: meningite e doenças desmielinizantes).
Para fazer o diagnóstico correto da causa da dor deve-se ir ao clínico geral para entender qual a melhor especialidade a consultar, podendo também ser pedidos exames para ajudar no diagnóstico, como exame de urina, ultrassom ou tomografia computadorizada.
O púbis é o menor dentre os ossos do quadril. Ele possui um pequeno corpo, localizado medialmente, e dois ramos (superior e inferior), que se extendem posterolateralmente. Os ramos do púbis lembram a letra K quando vistos de uma perspectiva anterior.
A presença de cistos, tumores ou infecções ovarianas também pode causar intensa dor pélvica. Nestes casos, além da dor podem surgir outros sintomas como sangramentos fora do período menstrual, dor durante a relação, sensação de barriga inchada, cansaço frequente e mal estar geral.
> Consultar CRM (Fonte: https://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_medicos&Itemid=59)
A linfa do abdome e da pelve é drenada para o sistema de nódulos linfáticos regionais, os quais acabam todos por se esvaziar para o ducto torácico linfático. Os nódulos linfáticos regionais incluem os nódulos lombares esquerdo e direito, mesentéricos superior e inferior, ilíacos e inguinais.
É possível que também seja necessário tomar analgésicos. Inicialmente, trata-se a dor com medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno. A mulher que não apresentar boa resposta a um AINE talvez responda bem a outro. Outros analgésicos ou hipnose podem ser tentados caso os AINEs sejam ineficazes.
“São áreas de tecido cicatricial que podem ser resultado de uma infecção prévia, endometriose ou cirurgia”, explica Karina. As aderências podem ocorrer em qualquer lugar do corpo, mas são mais comuns nas regiões abdominal, pélvica e no coração.
Os ossos pélvicos formam a cavidade pélvica. Essa estrutura óssea se abre superiormente em direção ao abdome através da ampla abertura superior da pelve. Essa abertura é limitada pelo promontório do sacro e margens das asas (posteriormente) e pela linha terminal (um anel contínuo formado pela linha pectínea, linha arqueada e crista púbica), anteriormente.
No seu aspecto inferior, o períneo é delimitado pela sínfise púbica anteriormente; pelo sacro e cóccix posteriormente e pelas tuberosidades isquiáticas lateralmente. Uma linha imaginária entre as tuberosidades isquiáticas divide o períneo num triângulo anterior e noutro posterior. O primeiro é o triângulo urogenital e o segundo o anal.O triângulo urogenital contém a genitália externa: monte púbico, grandes e pequenos lábios, glande do clitóris e orifício vaginal no sexo feminino; pénis e escroto no sexo masculino. O triângulo anal é igual em ambos os sexos, contendo o canal anal e as duas fossas isquioanais.
Os nervos esplâncnicos lombares e sagrados originam-se no tronco simpático, enquanto os nervos esplâncnicos pélvicos transportam fibras parassimpáticas dos nervos espinhais sagrados. Tal como no abdome, os nervos da pelve também formam vários plexos, como os plexos hipogástrico inferior, vesical e uterovaginal. Aprenda mais sobre os nervos do abdome e da pelve com estas videoaulas e testes.
O abdome (abdômen/abdómen) é a região do corpo localizada entre o tórax e a pelve. A sua abertura superior está voltada para o tórax e é cercada pelo diafragma. Inferiormente o abdome abre-se para a pelve, comunicando através da abertura pélvica superior (abertura pélvica superior). Estas duas aberturas, em conjunto com as paredes abdominais, delimitam a cavidade abdominal.
A pelve é a parte mais baixa da barriga (abdômen). Os órgãos em sua pélvis incluem o seu intestino, bexiga, útero e os ovários.
A dor pélvica é uma dor sentida na região abaixo do abdome, também conhecida como "pé da barriga" e, geralmente, é sinal de problemas ginecológicos, urológicos, intestinais ou relacionados à gravidez.
A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.
A dor no útero normalmente é causada por uma inflamação na região e, por isso, é mais frequente durante a menstruação, quando as paredes do útero estão se alterando e é possível sentir também uma sensação de útero inchado, por exemplo.
Principais sintomas
Dor durante a relação sexual, infertilidade, cólicas, hemorragias, falta de menstruação e mau cheiro na vagina são sinais de alerta que o seu útero emite para dizer que algo não está indo bem.
Os sintomas de fecundação, como dor abdominal e corrimento rosado, são sentidos quando o embrião formado é fixado na parede do útero da mulher, onde vai se desenvolver durante a gestação.
Os sintomas da fecundação são os da gestação, sendo os mais comuns:
10 primeiros sintomas de gravidez
Ao contrário do que muita gente imagina, não é possível sentir os sintomas de gravidez já nos primeiros dias após a fecundação do óvulo. Na maioria dos casos, os primeiros sinais e sintomas surgem apenas 2 a 3 semanas após a relação sexual que deu origem à gravidez.
5 sintomas pode podem surgir na 1ª semana de gravidez
Sintomas dos primeiros 7 dias
Cólica abdominal e inchaço – Aumento das mamas – Náuseas, enjoos e vômitos – Vontade frequente de urinar.
Corrimento rosa – Esse é um indício característico do começo da gravidez. O corrimento cor-de-rosa é um vestígio de sangue causado pela entrada do espermatozoide no óvulo e pelo seu deslocamento até o útero. Esse corrimento, geralmente, ocorre minutos após a relação ou até 3 dias depois do contato íntimo.
Os sinais de gravidez podem ser percebidos precocemente. Alguns deles são: menstruação atrasada, náuseas matinais, escurecimento dos mamilos, entre outros.
Durante os nove meses seguintes, as transformações serão constantes no corpo e no comportamento da grávida. Algumas, como os enjoos e o excesso de sono, vão desaparecer naturalmente. No entanto, há sintomas que não devem ser ignorados, já que podem ser indício de que alguma coisa não está bem com a mãe ou com o bebê.
Nem todas as mulheres sentem os mesmos sintomas no inicio, mas os mais comuns são: sensibilidade nos seios, enjoos, tonturas, vontade constante de urinar, sono e aversão a fortes odores. Para conseguir reconhecer os primeiros sintomas basta conhecer bem seu corpo e ficar atenta as alterações.
O importante é que a maior parte dessas dores pode ser minimizada ou mesmo evitada com os cuidados certos....
A dor no pé da barriga é uma situação bastante frequente na gravidez e acontece principalmente devido à expansão do útero e deslocamento dos órgãos abdominais para acomodar o bebê em desenvolvimento. Assim, é comum que à medida que o bebê cresce, a mulher sinta desconforto e uma dor leve e passageira no pé da barriga.
É muito comum a gestante começar a sentir dor nas costas logo no início da gravidez devido ao aumento da progesterona e de relaxina na corrente sanguínea, que faz com que os ligamentos da coluna e do sacro fiquem mais frouxos, o que promove a dor, que pode ser no meio das costas ou na parte final da coluna.
5 dores comuns durante a gravidez e como amenizá-las
Dor abdominal
Durante a gestação, é normal a mulher sentir dores ou desconforto por um curto período. As inúmeras alterações causadas pelo aumento dos níveis de hormônios deixam os ligamentos do corpo elásticos e com maior mobilidade e as articulações ficam mais soltas.
A ciência não confirma, mas um dos sinais mais comuns é a barriga mais baixa que o normal. E o aumento da vontade de comer comidas salgadas e proteínas. Os pés mais frios do que de costume durante a gravidez também podem ser um sinal de que um meninão está vindo em breve.
No entanto, a verdade é que cada mãe tem 50% de chances de ter um menino ou uma menina com cada gravidez, mesmo em famílias onde há uma tendência de ter só homens ou só mulheres. O gênero de qualquer concepção tem uma probabilidade de 50:50. Isso significa que 50% das vezes o mito estará certo.