Caso você precise de muita conversa para efetuar uma venda, esse tipo de cliente pode ser difícil de agradar, isso porque ele gosta de um tratamento formal e rápido. O cliente pragmático prefere as técnicas de vendas que vão direto ao ponto e, portanto, se irrita com conversas longas e repletas de enrolações.
Transportando para nossa realidade, um cliente Auditivo pega o catálogo de produtos que você fornece, dá duas olhadas e fecha. Ele prefere ouvir você falando sobre o produto ou o serviço do que ficar olhando o catálogo. O Auditivo também gosta de ouvir outras pessoas falando sobre o seu produto.
18 técnicas de PNL para vender mais
Clientes visuais tem memória fotográfica. São clientes que você pode persuadir com apresentações detalhadas dos produtos ou serviço, principalmente quando você utiliza-se de um catálogo, amostra ou do próprio produto.
Como lidar com pessoas com deficiência auditiva? Entenda!
A Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) é a forma usada para se comunicar com deficientes auditivos. É por meio de gestos, expressões, leitura labial e até mesmo estrutura gramatical própria que surdos e mudos se comunicam com o restante das pessoas.
A deficiência auditiva moderada é a incapacidade de ouvir sons com intensidade menor que 50 decibeis e costuma ser compensada com a ajuda de aparelhos e acompanhamento terapêutico.
Evite fazer gestos bruscos ou segurar objetos em frente à boca. Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas sem exagero. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Ao falar com uma pessoa surda, procure não ficar contra a luz, e sim num lugar iluminado.
Ter uma deficiência não faz com que uma pessoa seja melhor ou pior do que uma pessoa sem deficiência. Provavelmente, por causa da deficiência, essa pessoa pode ter dificuldade para realizar algumas atividades e, por outro lado, poderá ter extrema habilidade para fazer outras coisas.
– Quando você atender um cliente cadeirante, procure sempre atendê-lo na mesma altura que ele – se estiver de pé, puxe uma cadeira. – Não se apóie em uma cadeira de rodas ou a toque sem pedir. Também não a empurre sem permissão.
Como atender pessoas surdas ou com deficiência auditiva.
Coloque-se e fale de frente para a pessoa, como qualquer outro cliente. É muito comum as pessoas pensarem que, por não estarem enxergando, os cegos não necessitam de que falemos de frente para eles. Ofereça-lhe o braço caso seja necessário se locomover, nunca o pegue pelo braço.
Devido ao avanço tecnológico, outros produtos também têm proporcionado mais condições de inclusão, como as bengalas luminosas, as pernas robóticas, o mouse ocular e visual, o teclado virtual, o guincho de piscina, o stand table, que permite que o portador de deficiência física se locomova na posição ereta, e um robô ...
Dentre eles, é possível citar a garantia de uma vida digna e justa, por meio da facilitação e da adoção de medidas empoderadoras aos cidadãos portadores de deficiência para que estes não se sintam incapazes de realizar as suas atividades e, principalmente, para que façam parte das decisões de acessibilidade das ...
Confira os principais problemas!
Calçadas em péssimas condições, falta de guias rebaixadas, inadequação de lojas e restaurantes, transporte deficiente, ensino profissional precário, preconceito, diversas barreiras em prédios comerciais e públicos.
Os desafios são, agora, conjugar apoio e vontade própria; somar suporte e respeito à opinião, à capacidade de decisão e ao exercício de direitos e da cidadania. Esses são os próximos passos, as próximas fronteiras da inclusão.
Portanto confira alguns dos principais desafios da inclusão escolar no cotidiano da escola regular.
Quais os desafios da educação inclusiva no Brasil?
A inclusão social se tornou uma política de Estado e tem criado diversas legislações que as defendem. As pessoas com deficiência encontram, ainda hoje, muitas barreiras de sua efetiva inserção na sociedade. Seja a falta de acessibilidade, ainda muito comum, ou mesmo o preconceito social.
O processo de inclusão social de pessoas com necessidades especiais tornou-se efetivo, a partir da Declaração de Salamanca, em 1994, respaldada pela Convenção dos Direitos da Criança (1988) e da Declaração sobre Educação para Todos (1990).
LEI Nº 10.