O ambiente alfabetizador passa a ser especificamente considerado como aquele em que a cultura escrita, mediadora de toda prática de alfabetização, precisa ser reconhecida, problematizada, ou mesmo construída pelos participantes do contexto escolar.
OLIVEIRA (1996) conclui que, a similaridade mais evidente que pode ser apontada em relação as idéias de Vygotsky e Luria em relação às de Ferreiro, refere-se a que a escrita não é um código de transcrição da língua oral, mas um sistema de representação da realidade em que o processo de alfabetização nada mais é do que ...
Desde o método fônico, adotado na maioria dos países do mundo, que faz associação entre as letras e sons, passando pelo método da linguagem total, que não utiliza cartilhas, e o alfabético, que trabalha com o soletramento, todos contribuem, de uma forma ou de outra, para o processo de alfabetização.
Conheça, a partir dos estudos da pesquisadora Isabel Frade, as formas clássicas de ensinar a língua escrita e o que as pesquisas afirmam sobre elas
No método sintético, podemos encontrar: Silábico: neste método a criança aprende as famílias de sílabas antes de compreender as palavras. Fônico: no método fônico, a criança aprende associando sons e palavras. São ensinadas as vogais, depois as consoantes e, então, sílabas e palavras.
Os processos de alfabetização e letramento iniciam-se no primeiro contato da criança com a sociedade e o ensino desses processos sistematiza-se no início da Educação Infantil. Mas pode-se afirmar que a leitura e a escrita aparecem como objetivos principais do Ensino Fundamental.
É o processo onde a criança aprende a decodificar os elementos que compõem a escrita. Ou seja, o desenvolvimento de competências quanto à memorização do alfabeto, o reconhecimento das letras, a ligação entre sílabas e formação de palavras, utilizando-as na leitura e na escrita.