Epilinguístico(a) é uma classificação usada em didáctica da língua materna, em bibliografia de autores brasileiros, que refere um tipo de actividade conducente à reflexão sobre a língua em contexto de uso, isto é, em situações reais de interacção comunicativa./span>
A Metalinguagem é a linguagem que descreve sobre ela mesma. Ou seja, ela utiliza o próprio código para explicá-lo.
O pintor referencia uma tela em outra tela, o que é análogo a metalinguagem que uma linguagem que fala dela mesmo. A metalinguagem é usada para descrever algo que ocorre em outras linguagens, com essa ideia o pintor relaciona essa teoria até a arte a ponto de por meio de uma tela referenciar outra tela./span>
Metalinguagem ou função metalinguística, como o própio enunciado diz, é um tipo de função de linguagem que comenta sobre a própia linguagem. Pode ser, por exemplo, uma canção falando de como se fazer uma canção, um texto falando sobre a escrita, ou até um quadro mostrando alguém desenhando um quadro./span>
Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem, fenômeno presente na literatura e nas artes em geral. O quadro “A perspicácia”, do belga René Magritte, é um exemplo de metalinguagem porque a) destaca a qualidade do traço artístico.
A metalinguagem é usada quando se deseja falar da própria linguagem usada na comunicação, ou seja, quando a preocupação do emissor está voltada para o próprio código ou linguagem./span>
A metalinguagem do quadro mostra a reflexão do artista sobre sua obra. O quadro de Paul Gauguin explicita bem a função metalinguística da linguagem, pois apresenta uma pintura na qual o pintor retrata a criação da própria obra.
Assim, o autor utiliza-se de uma função da linguagem conhecida como função metalinguística, que pode ser definida como: A função que dá ênfase ao código, ou seja, quando o objetivo da mensagem é falar sobre a própria linguagem.