O capital de giro nada mais é do que a diferença entre os recursos disponíveis em caixa e a soma das despesas e contas a pagar. Isto é, o dinheiro necessário para manter a empresa funcionando no intervalo de tempo entre o investimento, como as compras feitas com os fornecedores, e o retorno do lucro para seu caixa.
O Capital Circulante é o resultado da diferença entre todas as disponibilidade e direitos realizáveis no curto prazo da empresa e todos os deveres e obrigações de curto prazo que ela deve arcar. Ou seja, é o resultado da subtração entre ativo circulante e passivo circulante.
1º) Participação de Capitais de Terceiros (PCT) Este índice indica o percentual de Capital de Terceiros em relação ao Patrimônio Líquido, retratando a dependência da empresa em relação aos recursos externos.
Este capital pode ser obtido do balanço patrimonial fazendo a soma do Passivo e do Patrimônio Líquido, o que resulta no valor do chamado Ativo Total.
A dica para decidir entre o capital próprio e o capital de terceiros é sempre analisar o ROI (retorno sobre investimento ou taxa de lucro) da sua empresa. Essa decisão de capital utilizado deve ter a finalidade de potencializar o crescimento da sua empresa e não o contrário.
O grau de imobilização pode ser calculado através da fórmula: IPL = ( AP / PL ) x 100.