Cupido, também conhecido como Amor, era o deus equivalente na mitologia romana ao deus grego Eros. ... Outras vezes representavam-no vestido com uma armadura semelhante à que usava Marte, talvez para assim sugerir paralelos irónicos entre a guerra e o romance ou para simbolizar a invencibilidade do amor.
Nessa época a sociedade da Roma Antiga era constituída por quatro grupos: patrícios, plebeus, clientes e os escravos. Como citado na fase da monarquia já havia a divisão entre patrícios, plebeus, clientes e os escravos. Os primeiros eram aquele que faziam parte da classe nobre e eram proprietários de terras.
etruscos
Gladiador, do latim gladiātor, de gladius (modelo de espada utilizada pelos romanos), era uma pessoa que, na Roma Antiga, lutava com outra pessoa ou animal, às vezes, até a morte, para o entretenimento do público romano.
Inicialmente os romanos dividiam o povo em duas classes: cives (cidadãos) e peregrini (peregrinos), que eram os que não tinham nenhum direito político. Com o tempo, foram adotadas definições mais abrangentes dos peregrinos para diferenciá-los dos escravos.
O Senado. O Senado romano era um conselho político formado apenas por patrícios, sendo o cargo de senador vitalício. Eles eram a autoridade máxima do governo republicano, que, através dos magistrados, exerciam o controle sobre o governo e a política, tanto interna quanto externa.
Tradicionalmente, a República Romana foi interpretada como um governo centralizado pela figura do Senado. ... Os magistrados romanos eram eleitos pelas assembleias populares e permaneciam um ano no cargo. A assembléia centuriata, por exemplo, votava para eleger Cônsules e Pretores.
O Senado Romano era formado por cerca de 300 pessoas, representando as mais ricas famílias de Roma. Havia sido criada durante o período monárquico romano a Cúria, ou Assembleia, formada por todos os cidadãos romanos em idade militar. Sua função era ratificar as leis apresentadas pelo rei e aprovadas pelo Senado.
Os pretores eram os magistrados que tratavam das questões jurídicas. Esses eram divididos em pretores urbanos, responsáveis pela justiça na cidade, e os pretores peregrinos, que tratavam da justiça no meio rural e entre os estrangeiros.
A Assembleia tribal ou Assembleia do povo (em latim: comitia populi tributa) da República Romana era uma assembleia democrática composta por todos os cidadãos romanos.
A instituição mais importante era o Senado, que era formado por cerca de 300 patrícios, que controlavam toda a administração da cidade, as finanças, a decisão pela realização de guerras ou pela manutenção da paz, além de ser o órgão legislativo responsável pelas leis da República.
Os membros da Assembleia Tribunícia eram escolhidos entre trinta e cinco tribos existentes em Roma, sendo a maioria delas proveniente dos campos e o restante da própria cidade. Em votação, eles escolhiam aqueles que ocupariam anualmente a função de edil, responsável pela supervisão dos serviços públicos.