De acordo com o disposto na portaria 89/94/MS, o teor de cloro ativo das águas sanitárias comerciais está estabelecido entre 2,00% p/p e 2,5% p/p, e o valor limite de pH para as águas sanitárias em seu estado puro deve ser de 13,5. Entretanto, o produto diluído a 1% p/p pode apresentar valor de pH igual a 11,5.
Forma de uso:
Veja os principais sintomas causados pelos metais que costumam estar mais presentes na água:
o pH significa potencial hidrogeniônico (quantidade de prótons H+), que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução aquosa. O pH de 7 significa neutralidade. Quando o pH é maior que 7 a solução é chamada de alcanina.
Comprar fitas de PH (ou um pHmetro) + carbonato de cálcio + ácido lático (ou fosfólico) Use o ácido escolhido para tornar o mosto mais ácido e o carbonato de cálcio para torna-lo mais básico. Use fitas de PH (ou pHmetro) para ir medindo até chegar no valor desejado.
Há duas opções que os cervejeiros caseiros costumam fazer na hora de escolher a água: pegar galões de água mineral ou usar a da torneira mesmo. O primeiro é o ideal, pois no rótulo costumam constar todas as informações sobre alcalinidade, sódio, entre outros elementos que o líquido contém.
Para tirar o cloro da água, você deve ferver por no mínimo 15 minutos. Ele vai evaporar. Isso é um trabalhão para quem faz cerveja, até porque, ferver toda a água de brassagem por 15 minutos é muito demorado!
Mais de 90% da matéria prima da cerveja é água. Mas, além de um ingrediente, ela também é muito importante em outras etapas da fabricação da bebida. E consome-se muita água nas fábricas. Em uma grande cervejaria usa-se, em média, de 3 a 4 litros para cada litro da bebida produzido.
O pH da cerveja “média” é de 4 ou um pouco mais (até 5, no máximo). Quando esse valor desce para o pH 3,5 já é possível perceber uma acidez considerável no líquido precioso. A formação dos ácidos acontece durante a fermentação, pela oxidação do etanol – em geral em níveis que não comprometem o sabor da cerveja.