São os tecidos responsáveis pela produção e/ou maturação das células do Sistema Imune. São os tecidos onde ocorre a apresentação de antígenos aos linfócitos e conseqüente ativação destas células.
Normalmente, as mutações no DNA relacionadas com a leucemia linfoide aguda são normalmente adquiridas em vida e não herdadas. Mutações adquiridas podem resultar da exposição às radiações ou produtos químicos cancerígenos, mas, na maioria dos casos, a razão pela qual elas ocorrem não é conhecida.
No caso da leucemia linfoide aguda, a possibilidade de cura é maior em crianças, cerca de 90%, e 50% de cura em adultos até 60 anos de idade, no entanto para aumentar as chances de cura e evitar recidiva da doença, é importante que seja descoberto o mais breve possível e o tratamento iniciado logo em seguida.
Para os pacientes assintomáticos, muitas vezes o diagnóstico de mieloma múltiplo é realizado através de exames de rotina. O mais usual é o hemograma, conhecido como exame de sangue, pois através de seus resultados será possível ver as alterações das células. O médico também solicitará uma biópsia da medula óssea.
O diagnóstico dessa condição baseia-se na infiltração de plasmócitos clonais na medula óssea, na detecção e na quantificação de proteína monoclonal (proteína M) no soro ou na urina e na evidência de lesões em órgãos-alvo, particularmente hipercalcemia, insuficiência renal, anemia e lesões ósseas, conhecidas pela sigla ...
O sistema de estadiamento Durie-Salmon calcula o estágio do mieloma de acordo com:
Partindo desse conceito, o mieloma múltiplo é classificado em subtipos:
O mieloma múltiplo não tem uma causa específica, parecendo acontecer devido a alterações genéticas que afetam o funcionamento dos plasmócitos. Além disso, em uma fase inicial, o mieloma múltiplo não causa sintomas, no entanto, ao longo do tempo pode provocar sinais como fraqueza, dor nos ossos, sonolência ou anemia.