Você sabe como usar o modo imperativo na língua inglesa? Bom, se você está buscando aprender inglês, você precisa conhecer mais sobre o modo imperativo.
Como é formado o modo imperativo no inglês? Bem simples: para colocar um verbo no imperativo, usamos o infinitivo sem a partícula “to”. Logo, o verbo “to be” no imperativo ficaria apenas “be”, como na frase imperativa “Be quiet!” (Fique quieto!).
Ama experimentar pratos diferentes e comer bastante, adora cinema e principalmente animes e mangás, gosta muito de praticar esportes, principalmente o basketball. Escreve para o Berlitz sobre como é legal aprender um novo idioma e cultura.
Por outro lado, o uso de you pode dar ênfase à ordem, deixando-a ainda mais impactante. Outra construção no imperativo também muito usada é com o verbo let, que pode construir imperativos em primeira e terceira pessoa. Confira os exemplos abaixo:
Se ficou interessado em saber mais e ler mais artigos, acesse o nosso blog de vocabulário em inglês! Lá temos vários outros artigos de diversos temas sobre a língua inglesa que podem te interessar.
Na língua inglesa, os verbos no infinitivo são compostos por “to + verbo”. Esse tipo de verbo será muito importante para entendermos e usarmos o modo imperativo no nosso dia a dia. Vamos ver alguns exemplos:
Para formar a negativa no modo imperativo, usamos o verbo auxiliar do + not + o verbo no infinitivo sem o “to”. Em casos informais, usamos don’t ao invés de do not, que essencialmente significam o mesmo, só muda o grau de formalidade.
O humorista Bo Burnham, em sua música Sad, usou o modo imperativo do inglês para fazer um alerta:
Em Perfect Places, Lorde usa do modo imperativo do inglês para fazer um pedido, ou mais especificamente, oferecer algo:
Existe também a forma negativa do imperativo, que é acompanhada obrigatoriamente do auxiliar “do not”, a versão negativa de “do”. Por exemplo: em “do not help me”, o emissor deseja que o interlocutor faça exatamente o contrário do que o verbo diz, ou seja, que não o ajude.
Don’t you shout at me like that! > Não grite comigo desse jeito!Note que as frases imperativas com o pronome ‘you‘ são mais fortes que as outras, e dão a ideia de raiva ou da intenção de persuadir.
Você sabe, por exemplo, como fazer perguntas em inglês ou dar conselhos ou ordens? Apesar de estarmos mais familiarizados com o versátil modo indicativo, ele não cumpre todas as funções da língua, por isso é importante saber sobre o modo imperativo em inglês. Vamos lá?
Esse formato possui diversas finalidades, como dar ordens, conselhos, instruções, fazer pedidos (ofertas, sugestões e convites) ou alertas. Confira mais sobre cada finalidade a seguir.
O modo imperativo, por exemplo, pode ser usado para expressar diversos propósitos, como ordem ou sugestão. Mas suas aplicações são bem variadas, e vale a pena conhecê-las para melhorar a capacidade de leitura.
Essa terceira forma de usar o modo imperativo não é conhecida, mas fique calma porque é mais simples de entender do que você imagina. O modo imperativo exortativo é usado na primeira pessoa do plural, usamos o prefixo ‘’Let’s + o infinitivo do verbo, mas sem o ‘’to’’ na forma afirmativa.
Verbos imperativos em inglês também podem ser usados para dar conselhos. É muito comum ver frases motivacionais ou letras de música nesse modo com a finalidade de recomendar algo.
Podemos dizer que dar ordens é a função mais conhecida do imperativo em inglês, pois muitas pessoas relacionam “imperativo” e “imperador” como forma de lembrar da função do modo. Veja alguns exemplos do modo imperativo sendo usado para dar ordens:
Antes de qualquer coisa, vale dizer que não podemos confundir o modo imperativo com um tempo verbal.
Frases no imperativo em inglês podem ser usadas para dar instruções. Textos nesse modo podem ser encontrados em manuais, cartilhas ou tutoriais, por exemplo. É comum vermos advérbios de sequência nesses casos, como a seguir:
Nessa função, também podemos ver o uso de expressões como please, just, if you wouldn’t mind e similares para que o imperativo tenha menos impacto. Também podem ser usadas tag questions para esse propósito.
Assim como no português, o imperativo em inglês normalmente não precisa ser acompanhado do pronome pessoal. Mas temos a possibilidade de adicionar o sujeito à frase quando queremos reforçar a ordem (muitas vezes com ‘you‘) ou queremos ter certeza de sermos claros em relação a quem estamos nos dirigindo.
No inglês, geralmente, esse é um modo que dispensa o sujeito, ou seja, suas sentenças começam já com o verbo. Ele também é caracterizado por não ter alterações no verbo quando a frase está no plural. Pode ser representado com as formas verbais iguais às do infinitivo, sem a partícula “to” e acompanhadas de complemento, como no exemplo anterior.
Ao fazer proibições no modo imperativo do inglês, devemos obrigatoriamente usar frases na negativa, pois a proibição aqui é entendida como uma “ordem ao contrário”, ou seja, indica o que não fazer. Veja os exemplos a seguir:
O modo imperativo em inglês pode ser usado para fazer pedidos, ofertas, sugestões ou convites. O verbo let, em específico, consegue expressar imperativo na primeira e terceira pessoa:
Para conjugar o verbo no imperativo negativo, basta usar a mesma forma que o presente do subjuntivo. Para conseguir conjugar o verbo no modo imperativo, permite-se trocar a 3ª pessoa do singular (ele) pelo pronome você e a 3ª pessoa do plural (eles) pelo pronome vocês.
Imperativo afirmativo
Quando há apenas uma oração, ou seja, um verbo, ele é chamado de período simples; quando há dois ou mais verbos, ele é chamado de período composto.
O simple past é utilizado para expressar a ideia de um passado acabado no momento presente da fala, por exemplo. Isso significa dizer que ele não possui nenhuma relação nem com o presente e nem com o futuro. ... O tempo verbal simple past equivale ao nosso pretérito perfeito e, algumas vezes, ao pretérito imperfeito.
O futuro do pretérito é um tempo verbal conjugado no modo indicativo. Sua formação pode ser simples e composta. Ele expressa incerteza, surpresa e indignação, sendo utilizado para se referir a algo que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação no passado.