O estruturalismo, apesar de ser tomado como uma corrente de pensamento, é um modo ou método de análise das ciências humanas que teve sua origem na psicologia e perpassou a linguística, a sociologia, a antropologia e a filosofia no século XX, ganhando destaque entre intelectuais franceses.
Em filosofia da mente, o funcionalismo é um conjunto de teses que defende a análise do comportamento e fenômenos mentais segundo as funções que desempenham. De bases behavioristas, a teoria pretende eliminar deficiências e tendências eliminativistas, considerando a complexidade de fatores por dentro de uma atitude.
O Funcionalismo é o modelo que substitui o Estruturalismo na evolução. Já a forma como se relacionam e associam os elementos da consciência é o Associacionismo. O Funcionalismo é o modelo que substitui o Estruturalismo na evolução histórica da Psicologia, sendo o seu principal impulsionador William James.
A teoria associacionista, antecessora do comportamentalismo ou behaviorismo, inspirada na filosofia empirista e positivista, atribuiu exclusivamente ao ambiente a constituição das características humanas e privilegia a experiência como fonte do conhecimento e de formação de hábitos de comportamento.
Segundo a Gestalt, existem quatro princípios a ter em conta para a percepção de objetos e formas: a tendência à estruturação, a segregação figura-fundo, a pregnância ou boa forma e a constância perceptiva. Outros conceitos dessa teoria são super-soma e transponibilidade.
Max Wertheimer