A improvisação ou improviso mostra a capacidade do ser humano em enfrentar os acontecimentos que se apresentam sem nenhum planejamento antecipado.
Portanto, pode-se dizer que a improvisação é uma prática fundamental para a dança e que, de acordo com Souza e Pereira (2003), a mesma traz benefícios tais como a espontaneidade, a imprevisibilidade, a liberdade de criação, a sensibilidade ao momento de criar, a exteriorização das sensações internas.
Com o propósito de atingir uma criação com maior espontaneidade no teatro, as peças que utilizam este artifício simulam uma improvisação. Além destes elementos, o improviso é considerado um recurso de interpretação que demonstra a espontaneidade do ator nas ações dramáticas. ...
Procure pelo estilo que o interesse ou por clipes de dançarinos que improvisem de uma maneira que você gosta. Estude o movimento, imite-o e domine-o. Depois, mude. Dança é uma atividade cinestésica, então a qualidade do seu movimento só vai melhorar depois de algumas horas treinando-o da maneira correta.
7 técnicas de improvisação para melhorar seu discurso
O que deve ser evitado na hora de improvisar? ... Sendo assim, no momento da improvisação na dança, é recomendado que a bailarina evite adotar certas condutas que vão comprometer o desenvolvimento, a evolução e a delicadeza do espetáculo.
Entre as formas apresentadas estão: 1 improvisação sem acordos prévios; 2 improvisação com acordos prévios; este se subdivide em duas classes: 2.
Basicamente, para iniciar seu aprendizado de improvisação, comece com a escala pentatônica (que é a mais fácil), memorize bem alguns shapes dessa escala tocando de cima para baixo. Depois, toque essa escala em cima de algumas músicas simples para experimentar seu primeiro improviso.
Improvisação musical é a arte de compor e registrar ao mesmo tempo; ou seja, é inventar na hora! Uma improvisação pode ser uma harmonia, uma melodia, um solo, um riff, um ritmo, etc. Essa arte diferencia músicos criadores de músicos reprodutores.
Começar a improvisar na guitarra Para iniciar sua improvisação, comece com uma escala mais fácil, como a escala maior: toque as notas na ordem tradicional e depois recomece o exercício em uma ordem diferente. Comece a criar sua própria sequência de notas, sempre dentro da escala maior.
Fazendo superposição de acordes A superposição de acordes é outra forma de aplicar as pentatônicas. Para isso basta que você, ao invés de usar a pentatônica referente ao acorde em questão, use uma escala um tom acima.
Por exemplo, antes de sair do primeiro grau para o quarto, experimente aplicar a diminuta. Faça a mesma coisa na transição do quarto grau para o primeiro. Essa escala soa melhor dessa forma porque ela é muito utilizada em cima da ideia de “acordes de passagem”, como já estudamos.
A regra para formar as escalas pentatônicas maiores e menores é simples:
Muito bem, se você nunca ouviu a escala pentatônica na vida, vá até um teclado ou piano e toque as teclas pretas uma após a outra. Esse é o som de uma escala pentatônica. Existem muitos desenhos para escalas pentatônicas; esse exemplo das teclas pretas foi apenas um que facilita a observação por ser bem prático.
Dessa maneira, digamos que você deseje tocar:
Para que serve essa escala? A chamada "escala Pentatônica" nada mais é que uma forma de se tocar uma escala maior ou menor. Dessa forma, se você não conhece uma escala Maior, por exemplo, (estudamos todas as escalas dentro do site), você não vai conseguir usar a Pentatônica.
Na teoria é simples: Basta você achar estas notas pelo braço. A pentatônica de Am7 tem 5 notas, certo? Lá, Dó, Ré, Mi e Sol. Então teremos cinco shapes....Como visualizar os shapes da pentatônica menor?
A dica é em primeiro lugar saber o tom da música, depois procure o tom da música na 3ª corda (corda SOL) e toque a escala pentatônica na mesma casa que você achou o tom: por exemplo música em Dó maior, vou achar a nota Dó na corda SOL que está na 5ª casa e tocar a pentatônica de Lá menor que esta na mesma casa.
Para começar a aplicar a escala pentatônica em solos, você pode pegar uma base com duas ou três sequencias de acordes de um mesmo campo harmônico ou mesmo uma base com somente um acorde (a princípio) e improvisar solos com as dicas que passamos aqui antes sobre divisão rítmica. Fazendo o uso colcheias ou tercinas.
A escala blues (ou Pentablues) é a escala pentatônica acrescida de uma nota. Essa nota ficou conhecida como “blue note“, e é a quinta bemol no caso da pentatônica menor, ou a terça bemol no caso da pentatônica maior.
A escala de blues em Dó consiste de “Dó, Mi Bemol, Fá, Fá Sustenido, Sol, Si Bemol”. O segundo grau dessa escala, que é a terça bemol da escala menor, é chamada de “blue note“. Na música vocal, ela é geralmente cantada em alguma parte entre um Mi Bemol e um Mi.
São distribuídos da seguinte maneira: Nos 4 primeiros compassos, usamos o 1º acorde, nos compassos 5 e 6, usamos o 4º acorde, nos compassos 7 e 8, voltamos ao 1º acorde, no compasso 9, vamos para o 5º acorde, no compasso 10, voltamos para o 4º acorde, no compasso 11, voltamos a usar o 1º acorde e no compasso 12, ...