Alterações da circulação útero-placentária e algumas das suas repercussões na hemodinâmica fetal podem ser diagnosticadas pela diminuição ou pelo aumento da resistência ao fluxo sanguíneo em determinados vasos, sendo os mais frequentemente estudados: a artéria umbilical, a artéria cerebral média e o ducto venoso.
A Dopplerfluxometria Obstétrica consiste no estudo da circulação através da mensuração dos fluxos em alguns vasos importantes para a gestação: as artérias uterinas, artérias umbilicais, artéria cerebral média e, quando necessário, o fluxo do Ducto venoso.
Assim como o exame de ultrassom comum, o ultrassom com doppler é realizado através de um aparelho capaz de emitir ondas sonoras, que atingem o tecido e retornam como um eco, que é convertido em imagens. O doppler é o adicional capaz de identificar e visualizar o fluxo de sangue no local.
1O ultrassom é um exame feito à base de ondas sonoras. Elas são emitidas em uma frequência exata que ao se deparar com coisas sólidas dentro do corpo. 2O ultrassom com Doppler verifica o fluxo sanguíneo da placenta para o bebê e também do corpo do feto.
Ultrassom com Doppler obstétrico Indicado durante a gestação para avaliar o fluxo sanguíneo da mãe para o feto, responsável pela oxigenação e desenvolvimento do bebê.
O Doppler Arterial e Venoso é um tipo de ultrassonografia que permite determinar a velocidade e o sentido da circulação sanguínea. É utilizado para identificar a presença de obstruções nas veias e artérias (aterosclerose), obstruções congênitas, aneurismas e diversos tipos de doenças vasculares.
O morfológico é solicitado entre a 11ª e 14ª semana ou a 20ª e 24ª semana da gravidez, quando os órgãos já estão bem definidos e é possível detectar até 85% de problemas na formação. Enquanto o obstétrico pode levar até 20 minutos, o ultrassom morfológico dura de 20 até 40 minutos, fazendo também mais imagens do bebê.
O ultrassom morfológico é um exame capaz de avaliar a saúde e o desenvolvimento do bebê e deve ser feito durante todos os trimestres de gestação para acompanhamento.
Após avaliar o crescimento e as estruturas anatômicas do feto, o médico vai realizar a medida da translucência da nuca e do osso nasal. Todo bebê no período entre 11 e 14 semanas tem um espaço com líquido na região da nuca, chamada classicamente de translucência nucal (TN).
Com 20 a 22 semanas, repetimos o ultrassom morfológico para detectar quase 90% das anomalias fetais, além de se verificar o colo uterino para pesquisa de risco de parto prematuro", explica. Com 32 a 36 semanas, a ultrassonografia obstétrica pode revelar se o crescimento e a vitalidade do bebê estão normais.
Considerado o principal exame da gestação, deve ser realizado entre 20 e 26 semanas, ideal entre 22 e 24 semanas. A ultrassonografia morfológica do segundo trimestre é a principal ferramenta diagnóstica na detecção pré-natal de anomalias congênitas.
É recomendado fazer o ultrassom morfológico no segundo trimestre, entre as 18 e as 24 semanas de gestação, pois é quando o bebê já se encontra suficientemente desenvolvido.
Segundo a Fetal Medicine Foundation, a mais respeitada instituição de ensino de medicina fetal, este exame pode ser realizado entre 18 e 24 semanas pois é onde se consegue uma melhor visualização do feto.
Ultrassom morfológico: feita entre a 28ª e a 32ª semana, avalia cada parte do corpo do bebê, e pode ser feito com Doppler, para analisar o fluxo sanguíneo e o cordão umbilical.
O desenvolvimento do bebê com 24 semanas de gestação ou 6 meses de gravidez é marcado por movimentos fetais mais intensos com sensações dolorosas nas costas e na parte inferior do abdômen da mãe.
Sim, a ultrassonografia pode indicar errado o sexo do bebê, especialmente nos meses iniciais da gravidez. ... Caso a posição não seja favorável, o ultrassonografista deve avisar que não dá para ter certeza e orientar a gestante a esperar pelo ultrassom de 20 semanas (o chamado ultrassom morfológico).
Quando você faz o ultrassom morfológico, aquele realizado entre 11 e 14 semanas de gravidez? O seu obstetra pode ver o tubérculo genital fetal, que não é exatamente o genital do bebê. A chance de erro do primeiro ultrassom na hora de identificar o sexo do bebê é de 20%, porque vai depender muito da posição do bebe.
A taxa de acerto do exame de sexagem fetal é de 99%. Isso significa que, estatisticamente falando, de cada 100 exames realizados, 1 terá o resultado errado.