É possível enganar o bafômetro? (o que você acha?)
O diabético não deve ingerir bebidas alcoólicas porque o álcool pode desequilibrar os níveis ideais de açúcar no sangue, alterando os efeitos da insulina e dos antidiabéticos orais, podendo provocar hiper ou hipoglicemia.
A bebida alcoólica pode provocar diversos efeitos além da euforia, prazer e excitação. O excesso de álcool no cérebro leva a efeitos psíquicos como redução da concentração, da atenção, da memória recente e da capacidade de julgamento.
o álcool é uma substância psicotrópica depressora do sistema nervoso central (SNC), que promove alteração simultânea de inúmeras vias neuronais, gerando profundo impacto neurológico e traduzindo-se em diversas alterações biológicas e comportamentais.
Isso porque o álcool é uma substância complexa, com ação farmacológica muito variada e que atua diretamente como depressor sobre o Sistema Nervoso Central (SNC). A partir do momento em que o consumo aumenta, ele pode agir não só no sistema de relaxamento, controlada pelo Gaba, mas em outros sistemas do cérebro.
Estômago. O excesso de álcool pode causar inflamação no revestimento do estômago, levando a gastrites e úlceras.
Quais as principais doenças causadas pelo alcoolismo?
Fígado – altera a produção de enzimas, mudando o ritmo do metabolismo do álcool consumido, ocasionando inflamação crônica, hepatite alcoólica e cirrose.
O uso de álcool por adolescentes está fortemente associado à morte violenta, queda no desempenho escolar, dificuldades de aprendizado, prejuízo no desenvolvimento e estruturação das habilidades cognitivo-comportamentais e emocionais do jovem.
O álcool é um depressor do sistema nervoso central, ou seja, uma substância que diminui a atividade do cérebro, alterando a ação de neurotransmissores, como o ácido gama-aminobutírico, o glutamato e a serotonina. Conforme a pessoa ingere a bebida, o organismo reage de uma determinada forma, seguindo alguns estágios.