São fatores de risco para a esofagite obesidade, fumo, gravidez, hérnia de hiato, histórico familiar da doença ou de alergias alimentares e doenças imunossupressoras.
Alguns remédios caseiros como o suco de melão, o chá de gengibre ou o suco de batata, podem ajudar a melhorar os sintomas de esofagite como azia, sensação de queimação no esôfago ou gosto amargo na boca, que ocorrem quando o ácido do estômago entra em contato com o esôfago.
No esôfago é possível observar a presença de dois esfíncteres: o esfíncter esofágico superior ou faringoesofágico e o esfíncter esofágico inferior ou gastroesofágico.
O esôfago é um tubo oco que conecta a garganta (faringe) ao estômago. Os alimentos ingeridos não simplesmente caem dentro do estômago através do esôfago. Os alimentos ingeridos chegam ao estômago por meio de contrações musculares rítmicas das paredes esofágicas denominadas movimentos peristálticos.
Ao final do estudo, portanto, 10 crianças conseguiram cicatrização da esofagite com o tra- tamento proposto. O tempo de cicatrização das lesões esofágicas, após nor- malização do pH intraesofágico, variou de três a 16 meses (mediana = nove meses).
O tratamento para a esofagite erosiva depende do que a causou, mas normalmente é feito com o acompanhamento do nutricionista que irá indicar a suspensão do uso de cigarros, se houver, redução do consumo de alimentos industrializados e gordurosos, além da perda de peso no casos das pessoas com sobrepeso ou obesidade.
Endoscopia para avaliação de Esofagite erosiva grau A de Los Angeles
Os medicamentos mais usados para o tratamento de esofagite são:
Frutas não ácidas Laranja lima, banana, maçã, pêra, goiaba e mamão estão na lista de frutas liberadas, já que não agridem o estômago. Os seus sucos também podem ser ingeridos sem medo.