A Aspirina é um remédio que contém como substância ativa o ácido acetilsalicílico, que é um anti-inflamatório não esteroide, que serve para tratar a inflamação, aliviar a dor e baixar a febre em adultos e crianças.
Posologia, dosagem e instruções de uso de Aspirina Adultos: 1 a 2 comprimidos. Se necessário, repetir a cada 4 a 8 horas. Não se deve tomar mais de 8 comprimidos por dia. Crianças a partir de 12 anos: 1 comprimido.
Como um medicamento da classe dos anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs), a aspirina tem três principais mecanismos de ação: analgésico, anti-inflamatório e antipirético. Além desses, apresenta também um efeito antiplaquetário, inibindo a via do tromboxano.
Apesar de poder salvar vidas em caso de suspeita de infarto, não é recomendado ácido acetilsalicílico para prevenção primária, ou seja, para evitar o surgimento de eventos cardiovasculares. O ácido acetilsalicílico é um medicamento antigo e eficaz.
Uma das medidas mais eficazes em caso de suspeita de infarto é tomar dois comprimidos de ácido acetilsalicílico enquanto se procura o resgate (exceto que for alérgico). A partir dessa orientação, muitas pessoas passam a ingerir por conta própria comprimidos do medicamento diariamente para prevenir o evento.
Alguns sintomas indicam a ocorrência do infarto: dor aguda no peito, dificuldades para respirar, palidez, suor frio, náuseas, vômitos, tontura… Em um momento de emergência como esse, tomar imediatamente dois comprimidos de ácido acetilsalicílico pode até salvar a vida ou, pelo menos, limitar bastante o dano ao coração.
O ácido acetilsalicílico evita que as plaquetas se agrupem e obstruam os vasos sanguíneos. Por isso é que popularmente se diz que o AAS “afina” o sangue.
Como prevenir o infarto?
Tomar os comprimidos gastrorresistentes, de preferência pelo menos 30 minutos antes das refeições, com bastante água. Os comprimidos não devem ser esmagados, quebrados ou mastigados para garantir sua liberação no meio alcalino do intestino.
Aspirina para pressão baixa é mais benéfica se tomada à noite, diz estudo.
Tomar uma aspirina (nome comercial do AAS, ácido acetil-salicílico) por dia pode não ser nada aconselhável, apesar de muitas pessoas recorrerem a esse hábito para "prevenir" possíveis doenças cardíacas.
Tomar aspirina na hora de dormir ao invés de fazê-lo de manhã pode reduzir os eventos cardíacos agudos, de acordo com um novo estudo apresentado no evento da AHA, realizado em novembro em Dallas.
Recomenda-se a administração de aspirina para prevenção secundária de AVE, independentemente da presença de hipertensão. A discreta redução de eventos cardiovasculares pode justificar o emprego de aspirina para prevenção primária em pacientes.
Aspirina® Prevent deve ser utilizada em adultos: Na angina de peito instável (dor no peito causada pela má circulação do sangue nas artérias coronárias); No infarto agudo do miocárdio; Para redução do risco de novo infarto em doentes que já sofreram infarto (prevenção de reinfarto);
Reações adversas / efeitos colaterais de ASPIRINA PREVENT Dor abdominal, azia, náusea, vômito. Hemorragia gastrintestinal oculta ou evidente (hematêmese, melena), que pode causar anemia por deficiência de ferro.
Os comprimidos de Aspirina® têm um efeito rápido: ao fim de cerca de 17 minutos começa-se a sentir um alívio das dores ligeiras a moderadas. Este efeito de alívio de Aspirina® mantém-se até seis horas.
Quais os benefícios do ácido salicílico para o cabelo? Quando adicionado na composição de um shampoo, o ácido salicílico atua no tratamento da caspa por contar com a ação antifúngica, removendo o extrato córneo, impedindo o crescimento de fungos e facilitando a penetração de outros agentes antifúngicos.
Os três medicamentos possuem a mesma substância: ácido acetilsalicílico que é um antigregante das plaquetas. No entanto, a Aspirina Prevent e o AAS protect são tamponados, ou seja, possuem liberação no intestino ao invés do estômago, o que pode gerar menos sintomas gástricos, como azia.
A diferença é o local de absorção do medicamento, sendo a uma no estômago (aspira), e absorção no intestino (aspirina prevent). Essa distinção, em teoria, é interessante para pacientes que precisam da aspirina por tempo prolongado e tem alguma dispepsia ou doenças do tubo digestivo superior.
Em termos de eficácia são iguais mas o Somalgim agride menos o estômago do que o AAS puro, por ser tamponado.
Aspirina reduz o risco de pré-eclâmpsia em mulheres grávidas.
No entanto, a aspirina não deve ser tomada na gravidez sem o conhecimento médico porque doses acima de 100 mg de ácido acetilsalicílico pode ser prejudiciais, e aumentam o risco de aborto espontâneo. Assim, a toma da Aspirina na gravidez só deve ser feita quando em pequenas doses, quando indicado pelo médico.
Uma parcela de mulheres pode se beneficiar do uso do ácido acetilsalicílico (AAS) para aumentar as chances de ficar grávida. A aspirina, como é popularmente conhecido o AAS, tem efeito anticoagulante. Em doses infantis, ela pode auxiliar mulheres com problemas vasculares tanto a engravidar quanto a manter a gravidez.
Segundo esta referência, o AAS deverá ser administrado à noite, começando no período pré-concepção ou no diagnóstico da gestação (antes de 16 semanas de gestação), devendo ser continuado até o final da gestação (4).
Nos dois primeiros trimestres de gravidez, você só deverá usar ácido acetilsalicílico por recomendação médica em casos de absoluta necessidade. Você não deve tomar AAS Infantil nos últimos três meses de gravidez por risco de complicações para a mãe e para o bebê durante o parto.
O AAS pode ser suspenso 7 dias antes da cirurgia, porém segundo dados recentes da literatura médica, é possível mantê-lo até o momento do parto. A enoxaparina (clexane) deve ser suspenso 12 horas antes. Essas informações não substituem as orientações de seu médico.
Em prevenção secundária, em baixas doses, o AAS mostra menor índice de mortalidade e de eventos vasculares, podendo haver sangramento gastrointestinal, sem causar morte.
Em pacientes com doença cardiovascular documentada ela reduz o risco de infarto do miocárdio e ACV, além de mortes relacionadas a eventos cardiovasculares.
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