A ausência total ou parcial de insulina interfere na queima do açúcar e na sua transformação em outras substâncias como proteínas, músculos, gorduras etc. Maior concentração de glicose no sangue provoca um fenômeno inflamatório nas pequenas artérias que degenera, especialmente, suas terminações.
O Glucagon é um hormônio produzido pelo corpo (pelas células alfa do pâncreas) que tem um efeito oposto ao da insulina (produzido pelas células beta do pâncreas), ou seja, aumenta o açúcar no sangue.
Os principais fatores para desenvolver o problema são: excesso de peso, obesidade, sedentarismo e ter parentes de primeiro grau com diabetes. É importante ressaltar que distúrbios do sono e alterações hormonais também podem contribuir para a resistência à insulina.
No caso de uma crise, coma:
A insulina elevada pode refletir uma sobrecarga de trabalho do pâncreas diante do excesso de peso e/ou alimentação inadequada que levam a resistência da ação da insulina no organismo. Mas é preciso avaliar melhor o cenário clínico e laboratorial porque a insulina isolada não fornece um diagnóstico preciso.