Apresente a documentação para os correspondentes bancários ou para o gerente, na agência. É nesse momento que a Caixa identifica as possibilidades de uso do seu FGTS e o tipo crédito que é mais adequado pra você.
É um modelo em que a parcela é maior no começo e diminui com o passar do tempo. Isso acontece porque os juros são aplicados sobre o saldo devedor restante. Veja a tabela abaixo para entender a comparação.
Garante financiamento de veículos com até 12 anos de uso. As parcelas começam em R$ 20 e o prazo de pagamento é de até 60 meses. O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) está incluído no valor das prestações. A taxa de juros varia de 27,57% a 42,08% ao ano.
Agora que falamos do que você precisa para se planejar para fazer um financiamento, vamos para a segunda etapa, que é de fato a parte da contratação e os cuidados necessários, como por exemplo verificar os valores e taxas que serão cobrados.
No caso do financiamento de veículos, é considerado apenas o CET e aplicado como juros compostos. Isso significa que juros são aplicados sobre juros. É sempre assim.
A negociação depende da sua renda e da quantia que repassará como entrada. A intermediação costuma ser feita pela loja que comercializa o carro. Essas características são válidas para as duas principais alternativas. Confira abaixo!
Financiamento é, em resumo, o nome dado à liberação de crédito que um banco ou uma fintech dá quando uma pessoa precisa comprar um bem de alto valor, e não tem o dinheiro em mãos.
Basta acessar o site da instituição financeira e usar o simulador disponível. É importante fazer o processo em cada uma delas para comparar de forma mais precisa.
Por conta de suas características, o financiamento nunca é igual ao empréstimo. Apesar de ambos serem parecidos, na primeira modalidade existe apenas a opção de aquisição de um bem. Na segunda, o dinheiro é depositado na sua conta-corrente e você pode utilizá-lo como preferir.
Nesse modelo de financiamento o consumidor faz parte de um grupo com outros possíveis compradores de um mesmo tipo de veículo. Esse grupo é formado por um banco ou instituição organizadora de consórcio.
Também focado em empresas, o Microcrédito Produtivo Orientado é mais parecido com um empréstimo e é concedido a empreendedores formais (como MEIs), autônomos e pequenas empresas. Instituições como a Caixa Econômica, Banco do Brasil ou BNDEs (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) oferecem tal linha de crédito.
Uma empresa faz a compra do bem e deixa que o cliente use-o por um período de tempo. Ela não precisa ser financeira, mas deve impor condições, perante ao pagamento de parcelas mensais referentes a utilização.
Cada contrato tem suas próprias regras. Afinal, no mercado existem várias empresas que trabalham com essa modalidade. Por isso, fica a pergunta: como analisar as opções para escolher a melhor?
No final deste contrato combinado entre a instituição dona do bem (locador) e consumidor que alugou (arrendatário), o consumidor pode optar por comprar o bem que estava “emprestado”.
Diferente de um empréstimo pessoal, onde é feita uma análise de crédito e o dinheiro é liberado para o uso livre, no financiamento você precisa apresentar o motivo da sua solicitação e também dar garantias que irá pagar.
Apesar de as modalidades imobiliária e veicular serem as mais conhecidas, é possível financiar outros produtos no mercado. Veja quais são os principais.
O detalhe é o financiamento mínimo de R$ 350 mil. O ponto positivo é o subsídio para até 70% do custo total, exceto mão de obra. Ainda há uma carência de 2 meses para pagar a primeira parcela.
Ainda tem mais. Existem outras modalidades de financiamento. Um exemplo é a antecipação de recebíveis, em que a empresa vende os títulos a receber para adiantar o valor e reforçar o caixa.
É apenas uma das cobranças realizada no CET. Apesar de influenciar na soma, é comum haver uma instituição com taxa de juros mais cara e CET mais barato. Nesse caso, é ela qu você deve escolher.
No financiamento imobiliário, é diferente. Aqui, você deve considerar o sistema de amortização, porque ele define quando o saldo devedor da dívida é quitado. Por isso, é importante conhecer as duas partes que compõem a prestação: