Calculando o vt: o desconto em folha O empregador que oferecer vale transporte aos seus funcionários deve descontar até 6% sobre o seu salário base. Este valor, além de ser descrito na folha de pagamento, não leva em conta outros benefícios como horas extras, adicionais e até comissões pagas ao empregado.
No entanto, caso o valor correspondente ao vale-transporte seja inferior a 6% do salário básico, o percentual do desconto será reduzido de forma proporcional. No caso de demissão, admissão ou férias, o percentual de 6% será descontado do salário básico proporcional aos dias trabalhados dentro do mês.
3. Como o vale-transporte é pago? Segundo o artigo 5° do Decreto o valor não deve ser pago em dinheiro, a não ser que haja falta ou insuficiência no estoque de vales. Contudo, o pagamento em dinheiro é permitido se for previsto em uma convenção ou um acordo coletivo.
R$ 213,80
O Projeto de Lei 5126/20 estabelece validade de 12 meses para os créditos de vale-transporte concedidos ao trabalhador e permite sua utilização mesmo após reajuste de tarifas no período.
Uma prática muito comum nos dias de hoje acordada entre funcionário e organização é a solicitação de reembolso. Para os casos onde o funcionário contrata o fretamento de forma pessoal, ele pode justificar o valor extra por meio de reembolso a ser pago pela organização.
O custo do vale transporte é dividido entre o empregador e o empregado. Sendo assim, é descontado do trabalhador 6%, todo o mês, do seu salário, referente aos vales. Esse desconto sempre é relativo ao salário fixo.
Sendo descontado do trabalhador, todo mês, 6% do seu salário fixo. Entretanto, nem todos os funcionários utilizam transportes públicos para se deslocar. Por isso, algumas empresas buscam respeitar a individualidade de cada trabalhador, oferecendo a opção de substituir o auxílio transporte pelo vale combustível.
Não. Por lei, o empregador deve descontar do seu funcionário apenas o equivalente a 6% do salário quando paga o vale-transporte. No caso do vale-combustível, não há desconto em folha previsto por lei.
Se você tinha enchido o tanque com 50 litros, então 500 dividido por 50 é igual a 10 km/L, que é seu rendimento.
Consumo na estrada: 11,1 km/l (etanol) e 15,9 km/l (gasolina).
Litro da gasolina varia de R$ 3,52 a R$ 5,88 no Brasil. O preço cobrado pelo litro da gasolina nos postos do Brasil caiu 1,9% e passou a ser vendido por, em média, R$ 4,40.
Em um mês, o preço do combustível subiu 11% nas bombas. Em 2021, a alta acumulada é de 16,7%. Já o preço médio da gasolina foi de R$ 5,290 por litro, alta de 2,3% em uma semana e de 9,4% em um mês.