Em média, 58% das crianças e adolescentes acessam à Internet unicamente pelo celular. Ao separar por classe econômica, o uso exclusivo do celular é significativamente maior entre a população DE, com 73%. Já entre a classe C, cai para 59%, e nas classes AB 25% usam somente o smartphone para entrar na Internet.
O uso descontrolado da tecnologia, tanto no ambiente escolar, como em casa, às vezes atrapalha o aprendizado da criança. Tudo em excesso faz mal. A tecnologia não pode substituir as relações pessoais como o convívio com os colegas de sala de aula e familiares, isso faz parte do aprendizado e não pode ser esquecido.
Os adolescentes de hoje não são como os de antigamente. Segundo um novo estudo publicado no periódico científico Child Development, atualmente, os jovens demoram mais para se engajar em atividades consideradas adultas, como dirigir, trabalhar, beber e ter relações sexuais, em comparação com aqueles de 40 anos atrás.
A gente quer trabalho, segurança, educação, mobilidade e o direito de fazer – e consumir – arte e cultura.
O “ranking” de usos da rede no Brasil é formado ainda por busca de produtos e serviços (59%), pesquisas ligadas à saúde (47%), pesquisas e atividades escolares (41%), compras online (39%) e trabalho pela internet (33%).
A busca por informações está entre as principais atividades realizadas na Internet, sobretudo a busca por produtos e serviços (59%), seguida por assuntos relacionados à saúde ou a serviços de saúde (47%). Essa última apresenta uma proporção menor entre pessoas de 60 anos ou mais (39%) e nas classes D e E (31%).
Já dentre os veículos de comunicação, aparecem na lista, O Globo e UOL, ambos com 30,4 milhões cada, G1 com 16,6 milhões e Globo Esporte com 11,1 milhões. Falando de plataformas de vídeo e streaming, o YouTube apurou um volume de 68 milhões, Netflix com 13.
Atualizado em 26/05/2020 - 20:47. Três em cada quatro brasileiros acessam a internet, o que equivale a 134 milhões de pessoas. Embora a quantidade de usuários e os serviços online utilizados tenham aumentado, ainda persistem diferenças de renda, gênero, raça e regiões.
No AR em 27/05/2020 - 19:00 Estudo do Comitê Gestor da internet no Brasil aponta que 47 milhões de brasileiros não têm acesso à internet. A pesquisa foi feita em mais de 20 mil domicílios, de outubro a março, antes do início da pandemia, e revela também a desigualdade de acesso da população.
Hoje, 46 milhões de brasileiros não tem acesso à internet. Desse total, 45% explicam que a falta de acesso acontece porque o serviço é muito caro e para 37% dessas pessoas, a falta do aparelho celular, computador ou tablet também é uma das razões.
De acordo com o IBGE, a internet chegou a mais quatro milhões de residências no Brasil entre 2017 e 2018. Isso porque o volume de casas conectadas correspondia a 74,9% do total de residências em um ano e chegou a 79,1% do total em outro. Com isso, o salto foi de 52,7 milhões para 56,7 milhões de lares online.
Se no planeta existe, segundo estimativas de julho de 2020, uma população global 7,8 bilhões de pessoas, então mais de metade do mundo está ligado na rede.
Outra grande parte das consultas de pesquisa do Google está para apostas, viagens, finanças e esportes — as áreas que mais atraem pessoas atualmente no mundo online. Esportes, mais precisamente futebol com nomes de campeonatos, jogos e times, também foi muito presente entre as 100 maiores pesquisas no Brasil.
No ranking, chamam a atenção as pesquisas relacionadas à política, à pandemia do novo coronavírus e ao auxílio emergencial, três assuntos que foram tendência este ano.
Os apps de mensagem (como Whatsapp ou FB Messenger) foram os mais utilizados entre os entrevistados (92%), seguidos por redes sociais como Facebook, Instagram e Twitter (75%), assistir a vídeos ou ouvir música na web (73%), enviar e-mails (57%), ler notícias online (56%) e procurar informações sobre produtos e serviços ...
Feijão e café fazem parte do consumo de ricos e pobres no país, segundo a pesquisa. O brasileiro consome mais café, arroz e feijão em suas refeições diárias do qualquer outro tipo de alimento.
A internet revolucionou nossa forma de comunicação e relacionamento social. Transformou profundamente o modo como interagimos, seja em nossas famílias ou nos outros grupos sociais que pertencemos. Alterou como vivemos, aprendemos, trabalhamos, consumimos e nos divertimos.