Sobre este plano: Ele está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF08GE17 que busca analisar a segregação socioespacial em ambientes urbanos da América Latina, com atenção especial ao estudo de favelas, alagados e zona de riscos. Como esta habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes. A longo prazo você poderá contemplar a habilidade EF08GE16 que pretende analisar as principais problemáticas comuns às grandes cidades latino-americanas, particularmente aquelas relacionadas à distribuição, estrutura e dinâmica da população e às condições de vida e trabalho.
Já as áreas ocupadas em regiões de baixadas ou várzeas dos rios, ou seja, em ambientes planos, favorecem a ocorrência de enchentes e alagamentos que também estão associados à retirada da cobertura vegetal, impermeabilização dos solos e chuvas intensas.
Apesar de parecerem frágeis, as ocas são casas muito resistentes. O tamanho de uma oca vai depender do que a comunidade precisa. Sendo que podem chegar a 30 m de comprimento, e pode comportar até 100 indivíduos.
Aliás, o objetivo, nesses casos, é dispor de maior segurança para os moradores. Dessa forma, é oferecida estrutura completa, incluindo áreas de lazer e comércio.
Você pode sugerir ao alunos assuntos para embasar a elaboração das questões como: causas do fenômeno, consequências, medidas preventivas ou corretivas, que órgão são responsáveis pelo acidente, política adequadas diante o cenário, medidas a serem tomada pela população diante a situação, etc. Você pode permitir que eles usem seus livros didáticos ou seus aparelhos celulares para pesquisar sobre a temática e aprimorar a elaboração das questões.
Orientações: Serão apresentadas imagens de ocupações em áreas de risco como encostas e regiões de várzeas e baixada. Em todas verifica-se o acidentes por consequência dessas ocupações. As duas primeiras imagens tratam de deslizamentos ou desmoronamentos em áreas de encosta no estado do RJ. As duas últimas apresentam áreas de enchentes e alagamentos no RJ e MA. Os alunos devem identificar os fenômenos apresentados e discutir a ocupação irregular que ocorre nessas áreas.
Schvarsberg destaca que não é possível resolver o problema da habitação sem olhar para transporte, educação, saúde, trabalho, segurança pública. “Se as políticas não forem integradas, elas têm baixa eficácia. Cidade é articulação entre as coisas, é integração.”
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, promoveu um referendo que aprovou a anexação de parte do território da Guiana. Chanceler brasileiro destacou importância da estabilidade na região para a economia dos países.
Objeto(s) de aprendizagem: Compreender as áreas de habitações irregulares como zonas de risco para alagamentos, enchentes, desmoronamentos e deslizamentos.
Orientações: Os alunos devem associar o impacto observado com a ocupação irregular, clima e relevo. Nas áreas de encostas observa-se relevo íngreme e declividade acentuada que, associado com a ocupação responsável pela a retirada da cobertura vegetal, ou seja, a impermeabilização dos solos, e com as chuvas intensas favorecem escoamento de água e não sua infiltração, tendo como consequência os escorregamentos de terras, deslizamentos e desmoronamentos de habitações.
Povos ribeirinhos ou ribeirinhas são aqueles que residem nas proximidades dos rios e têm a pesca artesanal como principal atividade de sobrevivência. Cultivam pequenos roçados para consumo próprio e também podem praticar atividades extrativistas e de subsistência. As populações tradicionais, entre elas os ribeirinhos, ...
O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU) elaborou uma carta aberta à sociedade e aos candidatos a prefeito com um projeto de cidade pós-pandemia. Entre os pontos abordados, está a importância de os gestores garantirem a participação popular nos processos decisórios e viabilizarem o financiamento contínuo das políticas urbanas, com recursos de diversas fontes.
Orientações: Serão apresentadas imagens de ocupações em áreas de risco como encostas e regiões de várzeas e baixada. Em todas verifica-se o acidentes por consequência dessas ocupações. As duas primeiras imagens tratam de deslizamentos ou desmoronamentos em áreas de encosta no estado do RJ. As duas últimas apresentam áreas de enchentes e alagamentos no RJ e MA. Os alunos devem identificar os fenômenos apresentados e discutir a ocupação irregular que ocorre nessas áreas.
Se necessário retome o conceito: áreas de risco são áreas consideradas impróprias ao assentamento humano por estarem sujeitas a riscos naturais ou decorrentes da ação antrópica. Por exemplo, lagoas sujeitas a inundação, florestas sujeitas a incêndios, áreas de alta declividade (encostas ou topos de morros) com risco de desmoronamento ou deslizamento de terra, áreas contaminadas por resíduos tóxicos, etc.
Para uma das coordenadoras da União Nacional por Moradia Popular (UNMP), Jurema Constâncio, uma das alternativas defendidas pelos movimentos sociais é a destinação de imóveis e terrenos vazios e abandonados pelos órgãos públicos nos centros urbanos para moradia popular. De acordo com Jurema, haveria, assim, revitalização das áreas centrais sem a segregação da população mais pobre nas periferias, sem acesso a infraestrutura e transporte público adequados.
Nas imagens apresentadas, os alunos devem associar as encostas como áreas de risco por serem suscetíveis aos deslizamentos em função, entre outras questões, da retirada da cobertura vegetal; e as áreas de várzea e baixada suscetíveis a alagamentos e enchentes promovida pela, entre outros fatores, impermeabilização do solo.
“A urbanização de favelas é algo absolutamente fundamental para promover a melhoria da qualidade de vida das famílias que vivem nesses locais, retirando as que ocupam as áreas de risco dentro das comunidades, que deveriam ser reassentadas em imóveis construídos no interior da própria favela”, diz o especialista.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que mais de 5 milhões (5.127.747, no ano passado) de domicílios no Brasil estão em assentamentos irregulares conhecidos como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, loteamentos ilegais, mocambos e palafitas.
Nas imagens apresentadas, os alunos devem associar as encostas como áreas de risco por serem suscetíveis aos deslizamentos em função, entre outras questões, da retirada da cobertura vegetal; e as áreas de várzea e baixada suscetíveis a alagamentos e enchentes promovida pela, entre outros fatores, impermeabilização do solo.
Nas imagens apresentadas, os alunos devem associar as encostas como áreas de risco por serem suscetíveis aos deslizamentos em função, entre outras questões, da retirada da cobertura vegetal; e as áreas de várzea e baixada suscetíveis a alagamentos e enchentes promovida pela, entre outros fatores, impermeabilização do solo.