Despertando no corpo da suicida e deprimida Kelsea, Rhiannon convence "A" para tentar segurar o corpo de Kelsea por mais de vinte e quatro horas, para manter Kelsea viva até o seu pai retornar de sua viagem e ele possa ser alertado da doença de Kelsea.
‘A’ é interpretado(a) por diversos atores e atrizes, cada qual com seus breves minutos de fama. O grande destaque fica por conta de Owen Teague. A química entre ele e Rice é incrível, e mal posso esperar para vê-los contracenando juntos novamente. Mesmo que já soubesse o final da trama, me peguei torcendo para que seu personagem ficasse com Rhiannon até o fim. Justice Smith entrega um bom Justin, sem grandes destaques e/ou defeitos. É uma boa oportunidade que temos de ver seu lado bad boy, após conhecer o nerd de Jurassic World: Reino Ameaçado.
Como ler um livro de 200 páginas em 20 minutos? Tim Ferriss, o autor do livro “Four Hour Work Week” realizou um seminário em 1998 na Universidade de Princeton, sobre como aumentar sua velocidade de leitura. Ele deu dicas aos jovens que prometiam melhorar essa velocidade em até 300% com apenas 20 minutos de exercícios.
Rhiannon, uma garota de 16 anos, se apaixona por uma alma misteriosa chamada A, que habita um corpo diferente a cada dia. Sentindo uma conexão incomparável, Rhiannon e A trabalham todos os dias para encontrar um ao outro, sem saber o que ou quem o próximo dia irá reservar. Quanto mais os dois se apaixonam, mais o fato de amar alguém que é uma pessoa diferente a cada 24 horas afeta eles, levando o casal a enfrentar a decisão mais difícil que eles já tiveram que tomar. Todo Dia/Sinopse do filme
Adaptado de um best-seller, este filme conta a história de uma adolescente que se apaixona por um espírito que assume um corpo diferente a cada dia. Assista o quanto quiser.
Não li o livro, mas sempre vejo resenhas lindas dele e espero poder um dia conferir a história. O filme vêm sendo bem criticado e confesso que estou bem curiosa para assistir.
Do outro lado da história temos ‘A’ . Ele/Ela é responsável pelo grande destaque da trama de Levithan, uma vez que é o que a torna única. ‘A’ acorda todos os dias em um corpo diferente, sem variar muito a idade e o local de seu corpo anterior. Quando Rhiannon acorda naquela manhã, jamais imaginaria que o corpo de Justin estava sendo habitado por outra pessoa. Mas não pense nisso como algo mórbido ou típico de filmes de terror, possessão e exorcismo. Levithan conseguiu transformar tal característica em algo romântico e natural. Talvez até mesmo um pouco natural demais.
Temos uma continuação de “Todo dia” – Someday – ainda não lançado no Brasil. Mas o melhor estava por vir, a adaptação literária é sob o ponto de vista dela, o que para mim enriquece e complementa a história, mas que pode decepcionar os fãs que esperam “aquela” fidelidade do livro.
Agora que você definiu o seu objetivo é hora de descobrir se o livro que você escolheu vale a pena. Para quem optou por um livro para encontrar a solução para um problema, é ainda mais fácil, pois nos primeiros 10 minutos de leitura, você será capaz de perceber se esse livro resolverá o seu problema ou não.
Além de atrapalhar na condução narrativa do filme, o roteiro não consegue se abster e faz da direção uma confusão também. Há sequências no filme que saem de um alívio cômico para um diálogo mais sério e profundo e não existe mudança no tom da direção. Tudo fica igual como se fosse um só grande bloco. Não existe alterações sensoriais, é tudo pasteurizado. São pouquíssimas as cenas que a direção faz diferença e ajuda a alavancar a narrativa do filme.
A tem o incrível poder de acordar todos os dias em um corpo diferente, independente de gênero, cor ou idade. Sua rotina de constante adaptação, no entanto, ganha ares tristes quando acorda no corpo de Justin (Justice Smith) e acaba se apaixonando perdidamente pela namorada dele, Rhiannon (Angourie Rice).
Mesmo que seja baseado na história original, da qual não foge tanto, Todo Dia não dá ao leitor a chance de imaginar. Está tudo ali, explícito na tela e contado rapidamente pelos personagens. Além disso, a naturalidade com a qual Rhiannon lida com o fato de ‘A’ existir chega a ser engraçada. Ao mesmo tempo em que o relacionamento é bonito e puro, se torna superficial. É difícil acreditar nos sentimentos que ambos dizem estar sentindo.
Por fim, Todo Dia se torna uma oportunidade perdida. São vários os assuntos que podiam ser abordados, porém, o filme decidiu seguir uma fórmula já padronizada, não arriscando sequer um pouco. Pelo menos, para o estúdio, ao tomar essa decisão pela narrativa padrão, é interessante, afinal é a certeza de que daqui um ano o longa será exibido em algum especial de fim de ano da Globo.
Todo Dia, distinto de outros romances juvenis, possui em seu argumento algo muito interessante. A ideia de se apaixonar e criar laços por uma alma e não por um corpo – independente inclusive de gênero sexual – é curiosa e gera certo atrativo. Mas, de nada adiante uma boa ideia se ela não é desenvolvida. Ao invés de se aprofundar na condição desse ser enigmático e na ideia de se apaixonar por algo além do visual, o roteiro opta por nos contar mais uma estória de amor impossível e ignora, por várias vezes, elementos que tornariam a experiência desse longa algo não visto. O filme até tenta, mas não consegue se aprofundar em nada. Os personagens ficam rasos, não passando de meros estereótipos já conhecidos – a irmã boca suja que serve de alívio cômico, a mãe estressada que só pensa em trabalho, o pai que é ignorado por todos da família e, é claro, o namorado idiota popular. Não bastando de uma narrativa que por si só rende muito assunto, o filme ainda tenta trazer à tona assuntos sérios como depressão e suicídio. Ao inserir estes temas na narrativa, também de forma superficial, o filme se perde mais ainda.
David Levithan está entre os autores mais renomados e lidos pelo público infantojuvenil nos últimos tempos. Autor do livro Will & Will, ao lado de John Green, ele ficou conhecido principalmente por seu trabalho em Todo Dia. Trazendo uma história original e divertida, Levithan conseguiu agradar não apenas ao público jovem, mas todo e qualquer um que lhe desse uma chance. A trama em questão é daquelas que uma vez começada a leitura, torna-se impossível largá-la.
Adaptado de um best-seller, este filme conta a história de uma adolescente que se apaixona por um espírito que assume um corpo diferente a cada dia. Assista o quanto quiser.
A relação que a menina tem com a família também fica presa na falta de aprofundamento dos temas. Assim como aconteceu durante todo o filme, o assunto é apenas jogado na tela, salvo momentos em que história parece se lembrar que existiram. Visto que seria praticamente ignorado pelo roteiro, tal relacionamento podia não ter aparecido.
Todo Dia é sobre a vida de Rhiannon (Angourie Rice), uma garota de 16 anos, que vive um relacionamento com Justin (Justice Smith), um garoto popular que não a valoriza, até que um dia – literalmente um – ele muda seu comportamento estúpido. Porém, no dia seguinte, Justin volta a ser como era antes. Mais tarde, Rhiannon descobre que este dia incrível só foi possível devido a uma alma misteriosa chamada A, que habita um corpo diferente a cada dia. Diariamente Rhiannon passa a conhecer várias versões de A, que experiência a vivência de um corpo somente durante 24h. A garota se apaixona por este ser, fazendo de tudo para encontra-lo a cada dia e, quanto mais tempo juntos, mais complicado se torna manter esta relação.
– Como ler um livro em um dia? Melhore sua visão periférica. Sem treino, usamos o foco central da visão, o que diminui em 50% a quantidade de palavras que percebemos por fixação. Para acelerar sua leitura, comece a explorar mais sua visão periférica. 4 – Como ler um livro em um dia? Exercite a leitura seletiva