Antes da Revolução Industrial, o processo de produção era manufatureiro, ou seja, a produção acontecia em uma manufatura, na qual a produção era manual e o trabalhador realizava seu trabalho por meio de sua capacidade artesanal.
Indústria é uma atividade econômica que surgiu na Primeira Revolução Industrial, no fim do século XVIII e início do século XIX, na Inglaterra, e que tem por finalidade transformar matéria-prima em produtos comercializáveis, utilizando força humana, máquinas e energia.
2.
Eram precárias as condições de vida e trabalho dos artesãos no início da primeira revolução industrial: as fábricas tinham um ambiente insalubre; o tempo de trabalho chegava a 80 horas semanais; os salários eram bem abaixo do nível de subsistência.
Resposta. Eram ambientes com péssimas condições de iluminação e ventilação. Não haviam medidas nem equipamentos de segurança aos operários, muitos se acidentavam e contraia doenças. A jornada de trabalho chegava até as 16 horas sem descansos e férias, salários baixíssimos garantindo lucros aos proprietários.
Elas começavam a trabalhar aos seis anos de idade de maneira exaustiva. A caraga horaria era equivalente a uma jornada de 14 horas por dia, pois começavam ás 5 horas da manhã e terminava ás 7 horas da noite. Os salários eram bem inferiores, correspondendo á quinta parte do salario de uma pessoa adulta.
Além disso, espera-se que eles sejam capazes de compreender que, segundo Engels, as crianças trabalhavam em péssimas condições (o ambiente fabril era “insalubre”, segundo o autor) e em longas jornadas (entre 8 e 6 horas e meia).
Resposta. Resposta: Principalmente a Mão de obra barata.
O trabalho feminino e infantil foi uma das características mais marcantes da Revolução Industrial. ... As crianças eram utilizadas nas fábricas e nas minas de carvão, sendo que muitas morriam devido ao excesso de trabalho, da insalubridade do ambiente e da desnutrição.
Resposta. Resposta: Devido o custo de mão-de-obra ser mais barato do que a de um adulto, e pelo fato das crianças serem mais leves para realizar determinada operação com as máquinas, evitando assim prejuízos ao dono da fábrica.
Sobre o trabalho infantil nas fabricas inglesas do início do século XIX conclui-se que as condições de trabalho eram precárias e excessivamente rígidas, sendo que os trabalhadores não possuíam quaisquer benefícios além do salário.
No Brasil, a principal pesquisa utilizada para analisar o trabalho infantil é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), entre as atividades que mais oferecem risco à saúde, ao desenvolvimento e à moral das crianças e adolescentes estão o trabalho nas ruas, em carvoarias e lixões, na agricultura, com exposição a agrotóxicos, e o trabalho doméstico.
A pobreza e a baixa escolaridade das famílias estão entre as principais causas do trabalho infantil no país, segundo a secretária executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPeti), Isa Oliveira.